18 outubro 2015

O ex-esquerdista de Genebra

Um pormenor maravilhoso no vómito anticomunista de António Barreto



António Barreto, o ex-esquerdista de Genebra que acusava então o PCP de ser reformista e não querer a revolução, bolsa hoje no  DN um vómito anticomunista que muito abrilhantará a sua carreira política.

Não vou perder tempo com as suas dementadas diatribes. Venho apenas aqui agradecer-lhe muito penhorado esta informação que nos presta. Com efeito, afirma ele que «Como é evidente, todas essas maiorias são artificiais: não se pode considerar uma maioria uma aliança não previamente anunciada nem sequer indiciada.»

Recordadas as candidaturas às eleições de 2011, ficamos assim a saber que, nos últimos quatro anos tivémos uma maioria parlamentar e um governo artificiais.

Quem fala assim gago não é.

4 comentários:

  1. Muito bem observado camarada Vitor Dias.Esta criatura não tem vergonha nenhuma e acima de tudo é um burguês que sempre se assustou com a hipótese de um dia existir um verdadeiro governo de esquerda. Viva o nosso partido, o glorioso e heróico Partido Comunista Português ! Queira receber um abraço deste camarada operário . Viva Portugal !

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  2. Este Fascistoide , iniciador do CRIMINOSO processo de destruição da Reforma Agrária, figura quixotesca, pseudo/intectual de pacotilha não merece sequer, que lhe dedique qualquer comentário sério.

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  3. O patrão manda e o servente obedece. Está sempre na reserva, para situações difíceis que a direita trauliteira necessita.

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  4. Este vómito duriense por toda a sua trajectória a seguir ao 25 de Abril do epíteto de filofascista jamais se livrará. De facto é uma das personagens politicamente mais abjetas, mais reacionárias, que conheço. Nenhuma das suas intervenções públicas mais recentes ou menos recentes escondem o ódio ao 25 de Abril do Povo, aquele que foi construído nas fábricas, nos campos, nas ruas, com muita luta. Do 25 de Abril, o que ele gostaria era de apagar do 26 para a frente. Pelo menos até à tomada de posse de um qualquer novo Marcelo. Caetano, é claro!

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