Se não estou desactualizado quanto à marcha judicial do caso BPN, parece que o homem que, nos gloriosos tempos do cavaquismo, telefonou ao pai a dizer «pai, já sou ministro» e, que sendo administrador do BPN, nos quis fazer crer que «não sabia de nada», afinal - segundo o Público de hoje - teria negócios com um libanês «que ajudaram a agravar o buraco do BPN». Tudo visto, é bem possível que já tenha feito de Cabo Verde, onde só por gosto se terá radicado, um telefonema com o título deste post.
Penso que não terá telefonado de Cabo Verde. Se efectivamente está neste país, aproveitou a recente deslocação a Portugal, onde assistiu ao funeral de Eurico de Melo e prestou declarações a um canal televisivo sobre o falecido, para dizer qualquer coisa parecida com o título do artigo.
ResponderEliminarAbraço.