25 janeiro 2020

Azares da profissão

O maldito latim (?)
que, de vez em quando, 
ataca os jornais


É isto que, em vez da habitual citação, se pode ler hoje na pág. 9 do «Público». E, nâo sei explicar a origem, mas resulta da antiquíssima tradição de os jornais, enquanto não chega o texto definitivo, sinalizarem nas maquetes o espaço em falta com umas frases em latim. Até tem graça, não vale a pena chatearem o jornalista que fechou a edição.

Eu sei do que estás órfão

Pois, pois.



Acredito piamente  nesta canção de embalar. Até tenho ouvido dizer que o PSD tem sido sempre social-democrata e o CDS sempre centrista.

Recordando

Afinal a transição
espanhola meteu sangue
« En este 24 de enero se cumplen 43 años del asesinato de los abogados de Atocha. Hoy hemos homenajeado en la plaza de Antón Martín a los cuatro abogados y un empleado administrativo que fueron asesinados a tiros en su despacho de la calle Atocha 55. Por los sicarios fascistas. Cuatro abogados más fueron heridos. Enrique Valdevira Ibáñez, Luis Javier Benavides Orgaz, Francisco Javier Sauquillo, Serafín Holgado y Ángel Rodríguez Leal no sobrevivieron. Miguel Sarabia Gil, Alejandro Ruiz-Huerta Carbonell, Luis Ramos Pardo y Lola González Ruiz quedaron malheridos con secuelas de por vida.»

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Porque hoje é sábado ( )

The Bergamot



Asugestão musical de hoje ai para o duo
 norte-americano The Bergamot

23 janeiro 2020

A destituição de Trump

A coisa pode estar boa
para Trump no Senado
 mas não está boa na opinião 

pública norte-americana
Por uma pequena margem, americanos
 dizem que o julgamento no Senado deve
resultar na destituição de Trump
51% consideram que o julgamento deve
resultar na destituição;
63% consideram que acções de Trump foram
ilegais
70% que não foram éticas

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O meu Senado, as minhas regras

22 janeiro 2020

Para a breve história do preconceito

Só para não ir mais atrás, registo que hoje no «Público» :
- Paula Teixeira da Cruz se espraia por duas colunas a dar umas piadas a Rui Rio e a explicar-nos a honra que sente por ter feito campanha por Luís Montenegro;
- Ricardo Sá Fernandes, do Conselho de  Jurisdição Nacional do Livre, se espraia ao longo de cinco colunas sobre os momentosos problemas da sua agremiação.
E assim, neste dia invernoso, lá tenho de soltar o desabafo de que longe vão os tempos em que o Luís Sá e este vosso criado eram corridos de colunistas do «Público» com o pretexto, totalmente infundado aliás, de que faziam proselitismo explícito a favor do PCP.

Uma exposição e um livro estrangeiros

Nova Iorque :
cidade de trabalhadores,
cidade de luta



(Algumas das trabalhadoras da têxtil de Nova York que entraram em greve em 1909 por uma melhor remuneração, condições de trabalho e horário  mais curto. A greve, conhecida como a Revolta das 20.000, teve como alvo mais de 600 lojas de vestuário e fábricas.)

como os movimentos de trabalhadores
 mudaram Nova Iorque


Edição da Columbia University Press, 40 $

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21 janeiro 2020

Espantoso !

Rui Tavares a achar que
 Marcelo devia ter imitado
 Cavaco em 2015

Rui Tavares em entrevista ao «DN»

Sobre esta afirmação apenas quatro  pazadas de terra :
1. Ao pretender que Marcelo Rebelo de Sousa adoptasse a exigência (acordo escrito) de Cavaco Silva em 2015, Rui Tavares  alinha lamentavelmente numa concepção mais do que discutível dos poderes constitucionais do PR.
2. Rui Tavares não tem, nesta entrevista, a generosidade de nos explicar o que, no contexto dos resultados eleitorais verificados,  faria depois Marcelo se os partidos lhe dissessem que  não queriam ou não era possível um acordo escrito.
3. Rui Tavares não percebe a diferença abismal que existe entre um cidadão qualquer ter desejado que houvesse um acordo escrito e ser o  PR o exigi-lo.
4. Forçoso é concluir pois que, ao menos por uma vez, o Presidente da República teve muito mais bom senso e sentido das realidades do que Rui Tavares.

Uma revelação muito importante



- Ministro Pedro Nuno Santos, em
 entrevista ao «Expresso» de 18.1.2020

«Público» de 9.1.2019

20 janeiro 2020

Post para idosos

Se aceitar, é já a fazendeira
 que aceita, não a personagem de «Malú Mulher» de 1979



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