11 dezembro 2019

Não vás ao médico, não

Alô NATO !, Socorro,
 acudam-nos depressa !


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Eleições na Grã Bretanha

A demonstração ilustrada de
 como a desistência de Farage
 (partido do Brexit) ajudou
 Boris Johnson a subir imenso
clicar para aumentar ou ver
 mapa interactivo
aqui      


Em Junho, o partido do Brexit (de Farage) tinha 25% e os Conservadores 21%. Agora, e depois da desistência de Farage em 317 círculos, os Conservadores    tem 43% e o partido do Brexit 3%. Farage bem pode dizer para Boris: « quem é amigo, quem é ?»


  

Não têm emenda, somos todos seus vassalos

A França em greve geral
 e a União Europeia
 a meter o bedelho
«Isto é que é uma surpresa:
 Bruxelas considera a reforma
 das pensões como "necessária"
 e portadora de "esperança"

"Segundo o comissário europeu  Thierry Breton, convidado de Europa 1 em 9 de Dezembro
«toda a gente aqui, em Bruxelas, compreende a necessidade da   reforma das pensões» .«A surpresa é total : ficámos a saber este 9 de Dezembro que a Comissão Europeia está em bloco no apoio à reforma das pensões, É o que martela em Europa 1 o comissário para o mercado interno, Thierry Breton ».

Desculpem, só para quem souber francês

Quando uma jornalista
toma partido na luta de
classes através da rád
io


Europa 1: esta diferença escandalosa de tom
 entre a entrevista do [ multimilionário]
 Bernard Arnault e a do líder dos
 comunistas [franceses]

10 dezembro 2019

Um Governo aprendiz de feiticeiro

«Plantaram» esta nos jornais...


...e agora apanham com esta


A coisa deve ter-se passado assim : o governo, atacado de esperteza saloia, achou que, no Dia Internacional contra a Corrupção, tinha de marcar o ponto com uma coisa qualquer e vai daí "plantou" nos jornais a ideia da primeira imagem que vista nos detalhes tinha a inovadora ideia de se criar ... um grupo de Trabalho (!!!) para estudar a matéria. É claro que na volta do correio o que apanhou foi o oportunismo do CDS e do PAN (segunda imagem) a quererem essa enormidade jurídica e processual chamada de delação premiada. Um cidadão minimamente informado saberá que a legislação em  vigor já prevê explicitamente que uma boa colaboração com a justiça no apuramento dos factos e da verdade é susceptível  de ser considerada para um efeito de atenuação de penas. Mas isso, pelos vistos, não importa nada. Mas, se importasse, não teríamos hoje duas-páginas-duas do «Público» a mergulhar-nos nesta vistosa espuma dos dias.

Grande bronca nos EUA



Os papéis do Afganistão- uma história secreta da guerra
Em guerra com a verdade
Responsáveis dos EUA disseram constantemente que estavam a fazer progressos.
 Não estavam e sabiam disso, uma investigação exlusiva do Post descobriu-o
.

«Um acervo confidencial de documentos do governo obtidos pelo The Washington Post revela que altos funcionários dos EUA não conseguiram dizer a verdade sobre a guerra no Afeganistão durante toda a campanha de 18 anos, fazendo declarações cor-de-rosa que eles sabiam ser falsos e  escondendo provas inconfundíveis de que a guerra não podia ser ganha.»
 tudo aqui



08 dezembro 2019

Sobre antisemitismo e antisionismo

Desfazendo uma confusão

 nada inocente

Porque é que equiparar antisionismo
a antisemitismo é inepto e perigoso

«(...)Acontece que os dados são teimosos:sete décadas depois da criação do «seu» Estado,  vivem aí 6 milhões de judeus, mas 10 milhões continuam no seu país de origem ou adopção. E entre 600.000 e um milhão de cidadãos judeus israelitas preferiram instalar-se noutro lado ! Seriam eles antisemitas, estes judeus que, através da história, viraram as costas ao projecto sionista, ou resistiram aos apelos do movimento ?»


«(...)Dois meses mais tarde, uma sondagem do IFOP reelava que 57 % dos franceses têm  "uma má imagem de Israel" et 69 % "uma má imagem du sionisme". Antisemitismo ? IPSOS observa pelo seu lado que o eleitorado do Partido Comunista, da França Insubmissa e da extrema-esquerda é ao mesmo tempo  o mais crítico face à política israelita e o mais resistente a toda a forma de antisemitismo… (...)»


na íntegra, em francês, aqui

136 p., 8 E., ed. Libertalia
Apresentação : «Le 16 juillet 2017, Emmanuel Macron s’apprête à terminer son discours lors de la commémoration du 75e anniversaire de la rafle du Vél’ d’hiv’. Et soudain, se tournant vers Benyamin Netanyahou, qu’il a appelé « cher Bibi », il lance : « Nous ne céderons rien à l’antisionisme, car il est la forme réinventée de l’antisémitisme. » Jamais un chef de l’État n’avait commis une telle erreur historique doublée d’une telle faute politique. Voilà ce que ce livre entend démontrer, sur un mode non polémique et pédagogique en traitant successivement de l’histoire du sionisme, de la diversité de l’antisionisme, de l’antisémitisme hier et aujourd’hui, enfin de la politique proche-orientale de la France.»

Retrato Social da França

Apesar de tudo, há ideias
 
justas que fizeram 
o seu caminho

Evolução depois de 1979 das opiniões
sobre o trabalho das mulheres

(clicar para aumentar)
linha azul escuro: elas devem trabalhar quando desejam aqui

06 dezembro 2019

Sobre uma Resolução do Parlamento Europeu

«(...) La Unión Soviética ayudó a la II República Española. No así los Estados supuestamente democráticos

Antes de la II Guerra Mundial, la Unión Soviética fue el único Estado (además de México) que ayudó a la II República Española. Ninguno de los Estados democráticos europeos la ayudó cuando se produjo el golpe fascista (que ganó debido a la ayuda recibida de la Alemania nazi y la Italia fascista, y con la inacción y pasividad de los Estados democráticos europeos), estableciéndose así una de las dictaduras más crueles que hayan existido en la Europa del siglo XX. En términos proporcionales, los asesinatos políticos del régimen fascista español (como porcentaje de toda la población) fueron de los mayores que hayan existido en Europa, y todavía España es el país que tiene (también en términos porcentuales) más personas desaparecidas por causas políticas después de Camboya. Y la fuerza política que lideró la lucha clandestina contra tal barbarie fue el Partido Comunista Español, cuya participación y compromiso con el desarrollo de un régimen democrático jugó un papel clave para que la democracia pudiera establecerse en España. Y en otros países europeos democráticos, los partidos comunistas se han distinguido (junto con la socialdemocracia) por su lucha en defensa de los derechos de la clase trabajadora, oponiéndose en varias ocasiones a regímenes dictatoriales ultraderechistas que han existido en Europa después de la II Guerra Mundial, como lo fueron los de Grecia, Portugal y España. Poner a tales partidos en la misma categoría que los partidos nazis y fascistas es no solo profundamente injusto, sino también muestra de un fanatismo anticomunista responsables de enormes crímenes y violaciones de derechos humanos ocurridos en el territorio europeo durante el siglo XX. (...)»
Ler na íntegra aqui