Sobre o julgamento
hoje de Lula e a história
falsa do triplex
24 janeiro 2018
23 janeiro 2018
Um livro estrangeiro por semana
Une histoire populaire
de la resistance palestinienne
de la resistance palestinienne
21 E.
Apresentação: « Les médias occidentaux dépeignent la résistance palestinienne contre l’occupation israélienne comme étant exclusivement violente : résistance armée, attentats-suicides, tirs de roquettes, prises d’otages, etc. Dans la réalité, si ces méthodes existent, elles relèvent de l’exception dans un vaste mouvement de résistance pacifique et non violente, voire créative.
Apresentação: « Les médias occidentaux dépeignent la résistance palestinienne contre l’occupation israélienne comme étant exclusivement violente : résistance armée, attentats-suicides, tirs de roquettes, prises d’otages, etc. Dans la réalité, si ces méthodes existent, elles relèvent de l’exception dans un vaste mouvement de résistance pacifique et non violente, voire créative.
Dans ce livre fascinant, le docteur Mazin QUMSIYEH synthétise
d’innombrables informations provenant de sources variées et originales
afin de présenter l’étude la plus complète de la résistance civile en
Palestine.
Son ouvrage contient des centaines d’exemples de
méthodes de résistance aussi héroïques qu’innovantes employées par les
Palestiniens depuis plus d’un siècle. L’auteur analyse également les
réussites, les échecs, les occasions manquées, et les défis que doivent
surmonter les Palestiniens ordinaires dans leur lutte pour la liberté
dans des conditions extraordinairement difficiles. Il est le seul
auteur à avoir effectué le minutieux travail critique et l’étude
comparative des soulèvements (de 1920-21, 1929, 1936-39, 1970), et des
deux Intifadas de 1987-91 et 2000-06.
Les histoires humaines fascinantes racontées dans
ce livre sont autant de sources d’inspiration pour les personnes de
toutes confessions et origines politiques afin qu’elles définissent une
voie plus efficace et mieux informée pour un avenir de paix et de
justice.»
22 janeiro 2018
21 janeiro 2018
20 janeiro 2018
19 janeiro 2018
18 janeiro 2018
Já 188.000 assinaturas
Manifesto Eleição
sem Lula é fraude
sem Lula é fraude
Aqui :«A tentativa de marcar em tempo recorde para o dia 24 de janeiro a
data do julgamento em segunda instância do processo de Lula nada tem de
legalidade. Trata-se de um puro ato de perseguição da liderança política
mais popular do país. O recurso de recorrer ao expediente espúrio de
intervir no processo eleitoral sucede porque o golpe do Impeachment de
Dilma não gerou um regime político de estabilidade conservadora por
longos anos.
O plano estratégico em curso, depois de afastar Dilma da Presidência
da República, retira os direitos dos trabalhadores, ameaça a previdência
pública, privatiza a Petrobras, a Eletrobras e os bancos públicos, além
de abandonar a política externa ativa e altiva.
A reforma trabalhista e o teto de gastos não atraíram os
investimentos externos prometidos, que poderiam sustentar a campanha em
2018 de um governo alinhado ao neoliberalismo. Diante da impopularidade,
esses setores não conseguiram construir, até o momento, uma candidatura
viável à presidência.
Lula cresce nas pesquisas em todos os cenários de primeiro e segundo
turno e até pode ganhar em primeiro turno. O cenário de vitória
consagradora de Lula significaria o fracasso do golpe, possibilitaria a
abertura de um novo ciclo político.
Por isso, a trama de impedir a candidatura do Lula vale tudo:
condenação no tribunal de Porto Alegre, instituição do
semiparlamentarismo e até adiar as eleições. Nenhuma das ações elencadas
está fora de cogitação. Compõem o arsenal de maldades de forças
políticas que não prezam a democracia.
Uma perseguição totalmente política, que só será derrotada no terreno
da política. Mais que um problema tático ou eleitoral, vitória ou
derrota nessa luta terá consequências estratégicas e de longo prazo.
O Brasil vive um momento de encruzilhada: ou restauramos os direitos
sociais e o Estado Democrático de Direito ou seremos derrotados e
assistiremos a definitiva implantação de uma sociedade de capitalismo
sem regulações, baseada na superexploração dos trabalhadores. Este tipo
de sociedade requer um Estado dotado de instrumentos de Exceção para
reprimir as universidades, os intelectuais, os trabalhadores, as
mulheres, a juventude, os pobres, os negros. Enfim, todos os explorados e
oprimidos que se levantarem contra o novo sistema.
Assim, a questão da perseguição a Lula não diz respeito somente ao PT
e à esquerda, mas a todos os cidadãos brasileiros. Como nunca antes em
nossa geração de lutadores, o que se encontra em jogo é o futuro da democracia».
Ler no «Público» de hoje
artigo da Prof. Sylvia Debossan
Moretzsohn
artigo da Prof. Sylvia Debossan
Moretzsohn
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