23 janeiro 2018

Um livro estrangeiro por semana

Une histoire populaire
de la resistance palestinienne



21 E.
Apresentação: « Les médias occidentaux dépeignent la résistance palestinienne contre l’occupation israélienne comme étant exclusivement violente : résistance armée, attentats-suicides, tirs de roquettes, prises d’otages, etc. Dans la réalité, si ces méthodes existent, elles relèvent de l’exception dans un vaste mouvement de résistance pacifique et non violente, voire créative.
 Dans ce livre fascinant, le docteur Mazin QUMSIYEH synthétise d’innombrables informations provenant de sources variées et originales afin de présenter l’étude la plus complète de la résistance civile en Palestine.
Son ouvrage contient des centaines d’exemples de méthodes de résistance aussi héroïques qu’innovantes employées par les Palestiniens depuis plus d’un siècle. L’auteur analyse également les réussites, les échecs, les occasions manquées, et les défis que doivent surmonter les Palestiniens ordinaires dans leur lutte pour la liberté dans des conditions extraordinairement difficiles. Il est le seul auteur à avoir effectué le minutieux travail critique et l’étude comparative des soulèvements (de 1920-21, 1929, 1936-39, 1970), et des deux Intifadas de 1987-91 et 2000-06. 
Les histoires humaines fascinantes racontées dans ce livre sont autant de sources d’inspiration pour les personnes de toutes confessions et origines politiques afin qu’elles définissent une voie plus efficace et mieux informée pour un avenir de paix et de justice.»

22 janeiro 2018

18 janeiro 2018

Já 188.000 assinaturas

Manifesto Eleição
sem Lula é fraude


Aqui :«A tentativa de marcar em tempo recorde para o dia 24 de janeiro a data do julgamento em segunda instância do processo de Lula nada tem de legalidade. Trata-se de um puro ato de perseguição da liderança política mais popular do país. O recurso de recorrer ao expediente espúrio de intervir no processo eleitoral sucede porque o golpe do Impeachment de Dilma não gerou um regime político de estabilidade conservadora por longos anos.
O plano estratégico em curso, depois de afastar Dilma da Presidência da República, retira os direitos dos trabalhadores, ameaça a previdência pública, privatiza a Petrobras, a Eletrobras e os bancos públicos, além de abandonar a política externa ativa e altiva.
A reforma trabalhista e o teto de gastos não atraíram os investimentos externos prometidos, que poderiam sustentar a campanha em 2018 de um governo alinhado ao neoliberalismo. Diante da impopularidade, esses setores não conseguiram construir, até o momento, uma candidatura viável à presidência.
Lula cresce nas pesquisas em todos os cenários de primeiro e segundo turno e até pode ganhar em primeiro turno. O cenário de vitória consagradora de Lula significaria o fracasso do golpe, possibilitaria a abertura de um novo ciclo político.
Por isso, a trama de impedir a candidatura do Lula vale tudo: condenação no tribunal de Porto Alegre, instituição do semiparlamentarismo e até adiar as eleições. Nenhuma das ações elencadas está fora de cogitação. Compõem o arsenal de maldades de forças políticas que não prezam a democracia.
Uma perseguição totalmente política, que só será derrotada no terreno da política. Mais que um problema tático ou eleitoral, vitória ou derrota nessa luta terá consequências estratégicas e de longo prazo.
O Brasil vive um momento de encruzilhada: ou restauramos os direitos sociais e o Estado Democrático de Direito ou seremos derrotados e assistiremos a definitiva implantação de uma sociedade de capitalismo sem regulações, baseada na superexploração dos trabalhadores. Este tipo de sociedade requer um Estado dotado de instrumentos de Exceção para reprimir as universidades, os intelectuais, os trabalhadores, as mulheres, a juventude, os pobres, os negros. Enfim, todos os explorados e oprimidos que se levantarem contra o novo sistema.
Assim, a questão da perseguição a Lula não diz respeito somente ao PT e à esquerda, mas a todos os cidadãos brasileiros. Como nunca antes em nossa geração de lutadores, o que se encontra em jogo é o futuro da democracia».

 
Ler no «Público» de hoje
artigo da Prof. Syl
via Debossan
Mo
retzsohn