06 agosto 2015

Terror, pavor, dor

Nos 70 anos 
de Hiroshima



ver melhor aqui em El País


«An article called "Hiroshima" written by John Hersey was published in The New Yorker magazine in August 1946, a year after World War II ended. The article was based on interviews with atomic bomb survivors and tells their experiences the morning of the blast and for the next few days and weeks. It was a calm and accurate account of survival in the first city to be destroyed by a single weapon.

There were many remarkable things about the "Hiroshoma" article. Just a few:

  • "Hiroshima" took over the entire issue of the The New Yorker, there were no articles or cartoons.
  • The issue caused a tremendous effect, and sold out within hours.
  • Many magazines and newspapers commented on the article.
  • The full text was read on the radio in the U.S. and other countries.
  • The Book-of-the-Month club sent a free copy in book form to all its members.

"Hiroshima" was quickly published as a book, and remains in print today.»


05 agosto 2015

Senhores do Governo:

Sazonalidade, sabem o que é ?



 (Público online aqui)
Repare-se também nesta notícia de Agosto de 2013 (aqui) :

Adenda em 6/8: na capa do «i»


5 de Agosto de 1939

A execução das treze rosas





Parte final do filme «Las Trece Rosas»


«Las trece rosas fueron elegidas para morir entre las 4.000 reclusas hacinadas en Ventas en un espacio pensado para 400 (más de 280.000 presos políticos se contaban en 1939 en España). ¿Por qué ellas y no otras? El escritor Jesús Ferrero imagina una posibilidad literaria y azarosa en su libro: "Roux, Cardinal y el Pálido habían comido opíparamente en el Ritz y se sentían alegres (…). Una hora antes les había llegado la orden de elegir a quince mujeres, preferentemente menores de edad, para conducirlas a juicio. Ya en comisaría, una señora, que se sentía agradecida porque habían liberado a su hija, le regaló al Pálido un ramo de rosas. Eran quince… El Pálido lo cogió y, mirando a Cardinal y a Roux, dijo: 'Señores, ha llegado el momento de decidir quiénes van a ser las quince de la mala hora. Bastará con ponerle un nombre a cada una de las rosas… Empezaré yo', dijo tomando una flor. 'Y bien, esta rosa de pasión se va a llamar Luisa. No conseguí que esa bastarda pronunciara una sola palabra en los interrogatorios. Por poco me vuelve loco'. 'Y ésta, Pilar', dijo Cardinal. 'Y ésta se va a llamar Virtudes', susurró el Pálido con precipitación. 'Y ésta, Carmen', dijo Cardinal. 'Lo merece más que nadie. Nunca me miró bien esa condenada'. 'Y ésta, Martina', anunció Roux. 'Está siempre ausente. Seguro que ni siquiera se va a dar cuenta de que ha muerto".


aqui em El País  de 11.12.2005 

Hoje nas capas do «i» e do «CM»

A cara e a coroa 
da senhora D. Banca


04 agosto 2015

Paulo Rangel ou...

... a trafulhice jurídico-política
não faz férias em Agosto


No final de uma sofisticada história da carochinha, perdão, de um artigo hoje publicado no Público e intitulado « A revisão constitucional europeia» (???!!!), o político e jurista Paulo Rangel refere que [sublinhados meus] « Foi precisamente porque a questão grega alterou esta via de solução – boa ou má, santificada ou diabolizada – que, na passada semana, falei aqui na entrada de um período de transição constitucional. Ele está mais evidenciado do que nunca no plano Hollande, que, apesar de absurdo e condenado ao fracasso, não tem outra intenção senão a de, lançando a divergência e o debate, inaugurar a revisão da Constituição europeia. »
Ora, até a Wikipédia nos ensina que não há nenhuma Constituição europeia (cujo projecto foi apoiado em Portugal pelo governo do PS, pelo PSD e CDS):

«Dificuldades no processo de ratificação

Após ratificação da Constituição Europeia pelo parlamento da Eslovénia e da Grécia e da aprovação da Constituição através do referendo na Espanha, no dia 29 de maio de 2005 os eleitores do referendo na França apoiaram a não ratificação do texto da Constituição Europeia. Logo após, no dia 1 de Junho de 2005 os Países Baixos também optaram por não ratificar a Constituição Europeia, provocando uma crise e uma reavaliação do processo de ratificação de tratados através de referendos que iria culminar com a adoção do Tratado de Lisboa (2007), que substituiu a falhada Constituição. »(aqui)

Acrescente-se apenas por fim que esta mania de Paulo Rangel já tinha sido exposta e criticada aqui em 10 de Março de 2014.

Cartazes do PS

Apenas uma inocente pergunta

Mas porventura no PS é o Edson Athaide que manda afixar o que lhe apetece, não havendo
pelo menos um membro do Secretariado  que tenha a decisão final ?

03 agosto 2015

E esta noite o trompete de

Dominick Farinacci



Não podemos esquecer

O Muro «bom» !

Reparem no nome do blogue

Sobre o Robin dos
Bosques ao contrário



Protection des millionnaires, nouvelle ponction des retraités
«Mais que se passe-t-il dans la tête de la troïka pour pousser des idées aussi révoltantes ? D’une part, après avoir déjà obtenu une réduction de l’effort demandé aux entreprises bénéficiaires (par la réduction d’un tiers de la contribution supplémentaire demandée au titre de l’Impôt sur les Sociétés), la troïka exige maintenant que « l’impôt de solidarité soit ramené de 8% à 6% maximum pour les revenus supérieurs à 500 000 euros. Car, selon eux, le taux actuel encouragerait l’évasion fiscale ». D’abord, il faut noter que ce sont les règles imposées par cette même troïka qui permettent cette désertion fiscale… Ensuite, il est plus que révoltant que ceux qui ont demandé une baisse du salaire minimum de 22% (et 32% pour les jeunes) et de 45% de certaines retraites demandent un allègement de l’effort des millionnaires.

Pire, la troïka veut aussi « accélérer la suppression des retraites anticipées ou celle d’une prime spéciale aux faibles retraites (et) raccourcir le délai de la mise en place du départ à la retraite à 67 ans ». En clair, baisser plus encore des retraites dont certaines ont déjà chuté de 45%... Même le Monde souligne que « le gouvernement grec estime qu’il lui appartient de choisir comment répartir l’effort de l’impôt » et qu’une source de Syriza dénonce une mesure où « on voudrait de nouveau épargner les plus riches ». Tout ceci souligne à nouveau le caractère humiliant et totalitaire de la façon de faire de cette troïka avec la Grèce, dont on se demande bien pour quelle raison elle demande à réduire la contribution des millionnaires ou des entreprises bénéficiaires tout en demandant plus aux simples citoyens.
( na integra aqui)