31 março 2013
Os filmes em «cartaz» ( )
Street of Shame
Cartaz original e japonês do filme
Street of Shame, realizado em 1956
por Kenzo Mizoguchi.
video da The New Yorker
30 março 2013
Não é que eu o desejasse...
... mas aqui fica o título que li
ontem no i e o título que nunca lerei
já se sabia, o escrutínio quando
nasce não é para todos
ontem no i e o título que nunca lerei
já se sabia, o escrutínio quando
nasce não é para todos
29 março 2013
28 março 2013
Mais uma que não pode passar em claro
Uma frase de
Passos Coelho que diz muito
Passos Coelho que diz muito
seria mais decente se rezasses do que
andares a fazer chantagem
andares a fazer chantagem
Segundo o Público de hoje, Passos Coelho disse ontem no Porto, reportando-se aos «tempos históricos» que vivemos que «todos nós temos responsabilidaes na forma como lidamos com isso: tem o governo que não se pode distrair com aspectos menores, as instituições democráticas todas, o Parlamento que tem de ter responsabilidade, o TC que também tem de ter responsabilidade nas decisões que vier a tomar e no impacto que elas possam vir a ter no país».
E hoje, na AR, a deputado do PSD Teresa Leal Coelho ( sim. é a «piquena» que disse há tempos que os deputados eram pagos pela troika) acrescentou mais molho ao estufado, salientando que o TC deve ter em consideração « o contexto econímico, o contexto financeiro, o memorando de entendimento» e não certamente por acaso em último lugar «o direito europeu, o direito nacional».
E hoje, na AR, a deputado do PSD Teresa Leal Coelho ( sim. é a «piquena» que disse há tempos que os deputados eram pagos pela troika) acrescentou mais molho ao estufado, salientando que o TC deve ter em consideração « o contexto econímico, o contexto financeiro, o memorando de entendimento» e não certamente por acaso em último lugar «o direito europeu, o direito nacional».
Feitas honestamente as citações, só quero observar, recusando-me a detalhadas explicações ou a fazer o boneco, que incluir o Tribunal Constitucional no mesmo plano de responsabilidade do «governo», das «instituições democráticas» e do «Parlamento» é não só não perceber o que é um Tribunal Constitucional e a especificidade do seu papel como é demonstrar um claro incómodo com princípios básicos do Estado de Direito democrático de que fala a Constituição da República.
E tudo isto desvendando e redundando manifestamente numa óbvia, descarada, ilegítima e repugnante pressão sobre o TC e as suas próximas decisões sobre normas do último Orçamento.
27 março 2013
No Dia Mundial do Teatro
Lembrando Fernanda,
Fernanda Alves
Fernanda Alves
Andaram bem o Teatro Nacional de São João e, em sequência, o Público de hoje, ao associarem a celebração do Dia Mundial do Teatro à evocação da extraordinária mulher e grande actriz e encenadora que foi Fernanda Alves (1931-2000). Mesmo que com isso me tenham feito lembrar do devastador desgosto e adeus à vida do Ernesto Sampaio que, antes de partir, ainda escreveu esse sofrido mas luminoso livro com o título «Fernanda».
26 março 2013
Passaram oito dias e...
... aos quesitos
disseram nada, nicles, zero !
disseram nada, nicles, zero !
Passaram oito dias desde que aqui, não desejando fazer juízos definitivos antes de obter certos esclarecimentos, dirigi oito perguntas concretas aos redactores ou principais promotores (não em geral aos seus subscritores) do "Manifesto pela Democratização do Regime".
Não acreditando que nenhum tenha tomado conhecimento daquele meu post, passado este tempo, não dei por qualquer resposta àquelas perguntas, seja na caixa de comentários deste blogue (como seria natural) nem em outro lado qualquer.
Se este facto fôr verdadeiro e exacto e não posso nunca garantir que o seja porque não há meios infalíveis para isso, creio que é legítimo colocar em cima da mesa duas hipóteses:
- a primeira é que pessoas que resolvem levantar a bandeira da «democratização do regime» não prezam especialmente o contraditório e o debate democrático de ideias e não sentiram nenhum impulso ou dever de responder a perguntas formuladas de forma séria e serena;
-a segunda é que os principais redactores ou promotores do citado Manifesto, não tendo resposta para aquelas minhas perguntas, assim demonstram que andaram tristemente a falar de coisas de que não sabem e a propor coisas sem lhe medirem as consequências ou efeitos.
Escolha o leitor a hipótese que prefere.
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