27 dezembro 2024
A propósito das percepções
26 dezembro 2024
Desenfreado belicismo
Eles estão loucos mas
quem pagaria seriamos nós
(...) «O Presidente eleito (Trump) pediu que todos os Estados aumentem a contribuição para 3%, sendo que na última sexta-feira o Financial Times noticiava que iria exigir afinal 5%. Mark Rutte, ainda antes Mda participação de Trump em reuniões da NATO como Presidente dos EUA, já declarou imprescindível o aumento de despesas para 3% e começou a fazer uma autêntica campanha na opinião pública para isso, instando os cidadãos europeus a “aceitarem fazer sacrifícios”, como cortes nas suas pensões ou na saúde.(...)»
24 dezembro 2024
Um pré-Presidente muito temente a Deus
Trump celebra o Natal
Trump quer mais
penas de morte
aplicadas nos EUA
(CM)
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video com entrevista em francês (sorry)
a Ilan Pappé, um historiador
israelita anti-sionista aqui
23 dezembro 2024
Alteração da Lei de Bases da Saúde
840
«Exclusão de estrangeiros no SNS:
840 profissionais de saúde ameaçam
com desobediência civil»
.«Médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, técnicos de diagnóstico e terapêutica e outros profissionais, num total de 840 profissionais de saúde, subscreveram uma carta aberta contra a exclusão de cidadãos estrangeiros do SNS. Contestam a alteração à Lei de Bases da Saúde, aprovada no final da semana passada no Parlamento, que limita o acesso de migrantes em situação irregular aos cuidados de saúde públicos.
Dizem ter sido com “profunda preocupação e perplexidade” que tomaram conhecimento da alteração da Lei de Bases da Saúde”, considerando que tal alteração vai “privar um segmento importante da população residente em território nacional do direito à protecção da saúde”- (Público)
22 dezembro 2024
Não há palavras que cheguem
sofrimento da Palestina
sempre ela!, no «Público» de 28/12
21 dezembro 2024
Em defesa dos chulos
No Tribunal Constitucional
parece haver seis juízes
cavernícolas
Para este e outros seis conselheiros, os riscos inerentes à prática da prostituição, em particular a captura destes profissionais por redes de tráfico de seres humanos, justificam que o lenocínio continue a ser punível com cadeia. Mas os restantes seis juízes que compõem o plenário do Palácio Ratton pensam exactamente o contrário, com um deles a defender mesmo que a proibição do proxenetismo reduz as condições de segurança do exercício desta actividade.» (Público)