Que se lixem as manchetes
odientas do «i», lá estaremos
de cabeça levantada
02 setembro 2022
31 agosto 2022
26 agosto 2022
Pugilato chegano
Cenas da vida de
uma família tão unida
24 agosto 2022
23 agosto 2022
Independência é isto !
Muito bem o Provedor
do Leitor do «Público»
«A invasão da Ucrânia pela Federação Russa é condenada pela generalidade dos portugueses. Isso é uma coisa. Outra, completamente distinta, é o PÚBLICO escamotear informações relevantes aos seus leitores, actuando como se fosse um prolongamento da Presidência e do Exército ucranianos ou como se a opinião pública precisasse de filtros paternalistas para formar o seu juízo sobre o que está a acontecer nesta guerra. Na opinião do provedor, o PÚBLICO, neste caso, feriu a sua credibilidade.»
- José Manuel Barata-Feyo, Provedor do Leitor do «Público, em 20.8.2022m sobre o facto de o jornal ter ignorado um comunicado da Amnistia Internacional que acusa a Ucrânia de violar direitos humanos.
Campanha do «Público» pró-Unita
Imparcialidade
à moda do «Público»
19 agosto 2022
Um truque muito velho
Quando a SEDES
diz que é «ao centro» já
sabemos que é «à direita»
13 agosto 2022
12 agosto 2022
08 agosto 2022
A não perder
O escândalo da arbitragem
(...) +Assim, o escândalo continua. Que os privados possam recorrer a meios alternativos de resolução de litígios que os envolvam, recorrendo à arbitragem para dirimir conflitos entre si, é um problema entre privados que podemos aceitar sem dificuldade.
Coisa muito diferente é ser o próprio Estado a não resolver a situação caótica dos tribunais administrativos e fiscais e depois aceitar submeter os diferendos entre si e grandes grupos económicos a uma arbitragem blindada, secreta, mas em que o campo parece sempre inclinado contra os interesses do Estado e a favor dos interesses privados dos litigantes e porventura dos próprios árbitros.
Em nome da mais elementar decência na gestão dos recursos públicos é preciso acabar com este escândalo. Não é admissível que alguém afirme a sua vontade política de combater a corrupção e feche os olhos perante o verdadeiro esbulho de recursos públicos que representa a admissibilidade do recurso à arbitragem para dirimir litígios decorrentes da contratação pública.Em nome dessa decência, deveria ser o próprio Governo a proibir todas as entidades sob sua tutela de assumir compromissos arbitrais. Poderia e deveria fazê-lo, mas independentemente disso, a Assembleia da República tem a obrigação de legislar sobre esta matéria. Assim todos assumam as suas responsabilidades.(...)`
António Filipe aqui no Expresso`