Empobrecer a trabalhar

 Baixos salários
- um problema central

1ª página do JN

Jazz para o seu domingo

Kalya Ramu

 Kevin MacKenzie

Azares da CIA

As ligações do costume.

 (título no «Público»

A> negação da liberdade sindical

 Uma das maravilhas
da democracia americana

Ora aqui está um título que, em rigor, devia ser totalmente estranho e incompreensível para um português e mesmo para qualquer europeu.

Ele só se explica porque nos EUA a filiação sindical de cada trabalhador está condicionada à prévia realização em cada empresa de um referendo sobre a criação de um sindicato. Neste caso de um armazém da Amazon em Bessemer (Alabama) cerca de 1700 trabalhadores votaram contra a criação do sindicato, 700 e tal a favor e houve 500 votos nulos (???!!!). De acordo com estas regras absurdas, o resultado é que os 700 e tal que queriam sindicato ficaram impedidos de o ter. Para se perceber o filme, é preciso lembrar que o grande patronato americano (e calcula-se o que o colosso Amazon não terá feito para determinar esta votação) investe todos os anos centenas de milhões de dólares para inviabilizar a criação de sindicatos. Forçoso é pois dizer que um tal sistema é uma clamorosa denegação do direito (que não pode deixar de ser também individual) à sindicalização.

Sobre este assunto
mais aqui em inglês

Porque hoje é sábado ( )

 Benny Sings

Um despacho de 6 mil páginas

 Lamento muito mas
quando Ivo Rosa estiver a
 ler a página 127 já eu estou
a desligar do assunto

Tão próximos que eles são

 Se servia para o Chega
 então também serve
para o PSD

Não percebo mas a culpa deve ser minha

 Mistérios
da governação

Médicos e enfermeiros, será ?

Agência Europeia do Medicamento

Sem rei nem roque

aqui

Feliz regresso `a Avenida da Liberdade

 Uma boa decisão

«Segundo Vasco Lourenço, a decisão de avançar foi consensualizada dentro da Comissão Promotora do Desfile com as principais organizações que a integram: os partidos do hemisfério esquerdo do Parlamento (PS+BE+PCP+PEV) e ainda a CGTP.

Segundo o presidente da Associação 25 de Abril, a UGT decidiu não alinhar, por achar que ainda não é o tempo de voltar às manifestações de rua. A APRE (Associação de Aposentados, Pensionistas e Reformados) também prefere ficar de fora, embora assinando o manifesto promotor do evento.»