09 maio 2019
Estilhaços da Guerra Civil de Espanha
A mãe que levou a roca do
La madre que llevó un sonajero a su fusilamiento Catalina Muñoz fue ejecutada en septiembre de 1936 y enterrada con el juguete
08 maio 2019
É costume mas continua a ser inaceitável !
Notícias sobre
o meter o bedelho
o meter o bedelho
Moscovici :
Costa «foi sábio e firme »
(sobre professores)
(sobre professores)
Juncker sobre o Brexit:
« La deuxième erreur que j'ai
commise, c'est d'avoir écouté le gouvernement britannique de Monsieur [David] Cameron, a-t-il lancé. Parce que ce Premier
ministre de l'époque m'avait
demandé de ne pas intervenir
dans la campagne du référendum
sur le Brexit. C'était une erreur
de ne pas intervenir. Parce
que nous aurions été les seuls
à démonter les mensonges
proférés. J’ai eu tort de me
taire à un moment important. »
commise, c'est d'avoir écouté le gouvernement britannique de Monsieur [David] Cameron, a-t-il lancé. Parce que ce Premier
ministre de l'époque m'avait
demandé de ne pas intervenir
dans la campagne du référendum
sur le Brexit. C'était une erreur
de ne pas intervenir. Parce
que nous aurions été les seuls
à démonter les mensonges
proférés. J’ai eu tort de me
taire à un moment important. »
04 maio 2019
03 maio 2019
Preso por ter cão, preso por não o ter
Com estes truques,
estamos sempre feitos ao bife !
estamos sempre feitos ao bife !
O director do «Público» escreve hoje em editorial que «quando o Bloco e o PCP tiveram uma real oportunidade de garantir a contagem integral do tempo de serviço dos professores exigindo-a como contrapartida para aprovarem o Orçamento de Estado deste ano -tergiversaram- contentaram-se com uma anódina imposição ao governo de negociar com os sindicatos dos ptofessores».
Ora não é preciso ser um Nostradamus para imaginar que editorial teria Manuel Carvalho escrito caso, segundo a sua ilustre lição, PCP e Bloco tivesse chumbado o OE 2018 por causa das reivindicações dos professores.
No mínimo, vituperaria o radicalismo de provocar uma crise política de imensas consequências só por causada contagem do tempo dos professores.
E, no máximo, talvez até fustigasse sem dó nem piedade o PCP e o Bloco por, chumbando o OE terem deitado para o lixo uma série de medidas positivas nele contidas, a começar pelo alargamento e e redução dos preços dos passes sociais que beneficiavam milhões de portugueses.
01 maio 2019
29 abril 2019
Não, não deixo passar!
O turvo casamento
da infâmia com a senilidade
Vasco Pulido Valente no Público de sábado: «Vieram à televisão uns militares caducos parecendo ofendidos por se chamar "selvagem" à assembleia de 11 de Março. E tentando esconder os fuzilamentos que lá propuseram personagens de peso, milicianos, anónimos, e um grupo extraviado do MRPP. Peço desculpa, ainda me lembro der Álvaro Cunhal num excitado comício prometendo aos camaradas, que gritavam «uma só solução, fuzilar a reacção", que não perdiam pela demora. (...) Os militares não tinham absolutamente nada de democrático. O 25 de Abril não se fez pela liberdade; fez-se para a tropa voltar para casa.E uma bela manhã, Álvaro Cunhal desembarcou em Lisboa, imitando deliberadamente a chegada de Lenine à estação da Finlândia».
Sobre esta reles provocação apenas duas notas :
1 . Jamais num comício do PCP se gritou tal coisa e é preciso não ter dois dedos de testa para imaginar Álvaro Cunhal a dar corda a tal «slogan».
2. Quanto à alegada imitação de Lenine, já expliquei ene vezes. por exemplo aqui, que « nem Álvaro Cunhal nem Domingos Abrantes (que com ele viajou de Paris) faziam a mais pequena ideia do que se ia passar uma vez transpostas as portas do aeroporto e de que sítio iria Cunhal falar e já contei, como testemunha visual, que foram os militares (chefiados quanto a mim por Jaime Neves) que propuseram a Álvaro Cunhal que subisse para cima da chaimite.»
da infâmia com a senilidade
Vasco Pulido Valente no Público de sábado: «Vieram à televisão uns militares caducos parecendo ofendidos por se chamar "selvagem" à assembleia de 11 de Março. E tentando esconder os fuzilamentos que lá propuseram personagens de peso, milicianos, anónimos, e um grupo extraviado do MRPP. Peço desculpa, ainda me lembro der Álvaro Cunhal num excitado comício prometendo aos camaradas, que gritavam «uma só solução, fuzilar a reacção", que não perdiam pela demora. (...) Os militares não tinham absolutamente nada de democrático. O 25 de Abril não se fez pela liberdade; fez-se para a tropa voltar para casa.E uma bela manhã, Álvaro Cunhal desembarcou em Lisboa, imitando deliberadamente a chegada de Lenine à estação da Finlândia».
Sobre esta reles provocação apenas duas notas :
1 . Jamais num comício do PCP se gritou tal coisa e é preciso não ter dois dedos de testa para imaginar Álvaro Cunhal a dar corda a tal «slogan».
2. Quanto à alegada imitação de Lenine, já expliquei ene vezes. por exemplo aqui, que « nem Álvaro Cunhal nem Domingos Abrantes (que com ele viajou de Paris) faziam a mais pequena ideia do que se ia passar uma vez transpostas as portas do aeroporto e de que sítio iria Cunhal falar e já contei, como testemunha visual, que foram os militares (chefiados quanto a mim por Jaime Neves) que propuseram a Álvaro Cunhal que subisse para cima da chaimite.»
28 abril 2019
26 abril 2019
O «Público» nos 45 anos do 25 de Abril
E depois queixem-se
de que estão a perder leitores
Como muitas dezenas de milhar de pessoas sabem e viveram, a tradicional manifestação do 25 de Abril na Avenida da Liberdade constituiu uma imensa, poderosa e exaltante expressão da vitalidade dos valores de Abril. Passadas duas horas e meia do seu arranque, às 18 hs. nos Restauradores, ainda faltava passar muita manifestação. Pois bem, no «Público de hoje, nem uma foto com uma legenda, nem uma linha, zero, nada. nicles. Não esquecemos nem perdoamos.
de que estão a perder leitores
Como muitas dezenas de milhar de pessoas sabem e viveram, a tradicional manifestação do 25 de Abril na Avenida da Liberdade constituiu uma imensa, poderosa e exaltante expressão da vitalidade dos valores de Abril. Passadas duas horas e meia do seu arranque, às 18 hs. nos Restauradores, ainda faltava passar muita manifestação. Pois bem, no «Público de hoje, nem uma foto com uma legenda, nem uma linha, zero, nada. nicles. Não esquecemos nem perdoamos.
( o mesmo aconteceu com a inauguração
do memorial na Baixa Chiado e com os
actos em Peniche de inauguração de
primeiros elementos do novo Museu.
E palpita-me que o mesmo vai acontecer
com a grande jornada democrática
de amanhã também Peniche.)
do memorial na Baixa Chiado e com os
actos em Peniche de inauguração de
primeiros elementos do novo Museu.
E palpita-me que o mesmo vai acontecer
com a grande jornada democrática
de amanhã também Peniche.)
25 abril 2019
Sempre Abril
15 hs
Av. dos Aliados - Port0
Marquês de Pombal -LIsboa
(...)
Av. dos Aliados - Port0
Marquês de Pombal -LIsboa
(...)
De tudo o que Abril abriu
ainda pouco se disse
um menino que sorriu
uma porta que se abrisse
um fruto que se expandiu
um pão que se repartisse
um capitão que seguiu
o que a história lhe predisse
e entre vinhas sobredos
vales socalcos searas
serras atalhos veredas
lezírias e praias claras
um povo que levantava
sobre um rio de pobreza
a bandeira em que ondulava
a sua própria grandeza!
(...)
José Carlos Ary dos Santosin «As Portas que Abril Abriu»
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