02 janeiro 2016

Carinho em fim de mandato

Quando uma primeira página,
sem querer, nos lembra a confusão
dele sobre o Thomas More
e o Thomas Mann


Público

Quanto ao resto, fique para a «piquena história» do país o descaramento e hipocrisia de quem foi primeiro-ministro 10 anos e Presidente da República outros 1o:
«(...) é fundamental combater as desigualdades e as situações de pobreza e exclusão social, que afetam ainda um grande número de cidadãos: os idosos mais carenciados, os desempregados ou empregados precários, os jovens qualificados que não encontram no seu país o reconhecimento que merecem. (...)»

01 janeiro 2016

Música escocesa para o Ano Novo

Auld Lang Syne -
um poema de 1788



"Auld Lang Syne"  is a Scots poem written by Robert Burns in 1788[2][3] and set to the tune of a traditional folk song . It is well known in many countries, especially in the English-speaking world, its traditional use being to bid farewell to the old year at the stroke of midnight. By extension, it is also sung at funerals, graduations and as a farewell or ending to other occasions. (...)
The song's Scots title may be translated into standard English as "old long since", or more idiomatically, "long long ago",[4] "days gone by" or "old times". Consequently, "For auld lang syne", as it appears in the first line of the chorus, might be loosely translated as "for (the sake of) old times".
The phrase "Auld Lang Syne" is also used in similar poems by Robert Ayton (1570–1638), Allan Ramsay (1686–1757), and James Watson (1711) as well as older folk songs predating Burns.[5] Matthew Fitt uses the phrase "In the days of auld lang syne" as the equivalent of "Once upon a time..." in his retelling of fairy tales in the Scots language.

29 dezembro 2015

28 dezembro 2015

Trocando por «graúdos»

São 250.000 subsidios de 
desemprego mensais de 600 Euros !


E, já agora, muito gostava eu de saber qual é o saldo global desde que a Segurança Social passou a investir na economia de casino.

Um "post" deliberadamente seco

Sem emenda
Na sua crónica de hoje no Público, afirma a dado passo Rui Tavares: «Introduzida a normalidade política na esquerda da política portuguesa, todavia, quem já negociou não pode voltar a dizer que jamais negociaria».

Como é próprio destas «cenas», Rui Tavares não se dá ao trabalho de explicar para onde vai a farpa. Por isso, aqui lhe venho cordialmente pedir que me diga se têm nos seus arquivos (ou nos de outros) alguma declaração do PCP desde o 25 de Abril (ou até antes) a dizer que «jamais negociaria».