Aqui em «os papéis de alexandria»
30 outubro 2014
29 outubro 2014
Tão arrependido que ele está !
E disse o spin doctor:
« Talvez não fosse má
ideia você pedir perdão»
« Talvez não fosse má
ideia você pedir perdão»
Yo no le perdono
España, esperemos que provisionalmente, ha dejado de ser una democracia. No nos dejemos seducir porque votemos cada cuatro años. Nuestro país ha caído en una oscura y profunda sima que la priva de tal condición. Dos de los avances éticos más importantes de la Humanidad, la presunción de inocencia y que no se pueda condenar a nadie sin pruebas, se han destruido en la sociedad española, merced al abuso que el Gobierno del Partido Popular ha hecho de su mayoría absoluta. Resulta evidente que la casi totalidad de los españoles, anegada por los miles de casos de corrupción, han dejado de creer en la presunción de inocencia y estiman, en mi parecer, que todos los cargos públicos del país, en cualquiera de sus escalones, son corruptos o potencialmente corruptos. Y, radicalizando criterios, esa misma inmensa mayoría no necesita pruebas para condenar. A los miles de imputados actuales los condenarían severamente y sin más espera ni juicio. Cuando una sociedad adopta estas dos realidades, deja de ser democrática y se convierte en totalitaria, pasando a ser una democracia puramente formal y sin respaldo político. Si a ello añadimos la enorme exclusión social y económica, rayana en la pobreza, de una buena parte de sus ciudadanos, el drama del descrédito democrático se hace patente.
La zorra no puede cuidar el gallinero ni hacer reformas en él. No puede prometer que va a ser buena. El señor Rajoy ha pedido perdón a los españoles por la corrupción aparecida en su partido, promete limpieza y pide confianza porque la justicia y las instituciones funcionan. ¿Por qué creerle, cuando hasta ahora lo ha negado todo? Pretende alargar su mandato, amparándose en la lentitud de la justicia con procesos interminables, cierto que por su complejidad. Pero los españoles también son reacios a esta lentitud. Quieren justicia ya. Aun con las benévolas leyes que deben aplicar los jueces. Y mientras tanto España seguirá en la sima de la desconfianza. Un moderno esperpento de país, un país descabalado, un país de rencores y resignaciones, en el que, por fortuna, de momento no se prevén revueltas violentas a causa de la indignación y el descontento social. Pedir perdón y quedarse de zorra no es el remedio. Porque muchas gallinas no le perdonamos. Bueno, sí. Yo le perdonaría si se fuera. De verdad, sin resentimientos, sin guardarle enconos por la herencia que recibiríamos. Ha felicitado a todos los corruptos. Se ha convertido en una persona dañina para España, ha quebrado usted la democracia.
No Publico.es
No Publico.es
28 outubro 2014
27 outubro 2014
E esta noite
Melissa Oliveira
a cantora de jazz portuguesa que nasceu na
Austrália e actua na Casa da Música
a 1 de Novembro (Sala 2, 21.30 hs).
a cantora de jazz portuguesa que nasceu na
Austrália e actua na Casa da Música
a 1 de Novembro (Sala 2, 21.30 hs).
Vejam como sou delicado
Explicações benévolas
para o dislate não inocente
para o dislate não inocente
Uma tamanha e tão insolente rasura da história como esta hoje perpetrada em artigo no Público pelo dr. António Correia de Campos precisa manifestamente de uma explicação e, como prova do meu bom feitio, adianto três muito benévolass:
- a primeira é que, como é sabido, nos últimos quase 40 meses, Correia de Campos foi deputado pelo PS ao Parlamento Europeu e este funciona, não em Bruxelas e Estrasburgo, mas sim na Lua, onde, como como também é sabido, não há Internet;
- a segunda é que o dr. Correia de Campos, tal como todos nós, nunca viu o seu partido apoiar explicitamente as duas greves gerais, as dezenas e dezenas de imensas, grandes ou médias manifestações e concentrações e as centenas de acções mais variadas de protesto de diversificados sectores sociais e daí conclui lucidamente que elas não existiram , atribuindo assim ao povo o silêncio e resignação do Largo do Rato.
- a terceira é que, escrevendo quando já está reinstalado em Lisboa, Correia de Campos ainda não descobriu para efeito de notícias, imagens e vídeos, uma coisa chamada Google.
1)
Haja senso e memória !
Quando uma vitória "à tangente"
significa mais 3 milhões e tal de votos
significa mais 3 milhões e tal de votos
editorial do Público de hoje
Entendamo-nos: a mim, não me passa pela cabeça negar que Dilma Roussef tem agora menos votos do que há quatro anos ou que do conjunto das eleições agora realizadas no Brasil (designadamente para a Câmara) resultam consideráveis dificuldades políticas posteriores para Dilma e o PT e seus aliados mais próximos. Não, o que me chateia é esta mania de alguns media de só verem gravíssimas divisões num país e pequenas diferenças em percentagem se tratar da Venezuela e do Brasil e nunca repararem que, nos EUA, em 1992, Clinton é eleito com 43% dos votos, em 2004, Bush vence Kerry por 50,7% a 48,3%, isto para já não falar daquele momento de grande edificação democrática quando, em 2000, Bush é eleito com 47,9% quando Gore tinha tido 48,4%.
26 outubro 2014
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