... e o dia seguinte
09 março 2013
08 março 2013
Hoje
Dia Internacional da Mulher
em nome do que já foi conquistado
e pelo muito que falta conquistar
e pelo muito que falta conquistar
folheto do PCP aqui
Aretha Franklin em «Respect»
This Is Our Time
We've been sweatin' a whole life long just to get this right.
It's a work hard hit hard stuggle, its a sacrifice.
It's time to blow it up,
Time to lock and load,
Time to take the field,
Time to start the show.
This is our moment,
This is our time,
And we aint holdn' back,
Were laying it all on the line,
This is our destiny,
It's our night to shine,
This is our moment,
This is our time.
We've been playing guitars and bangin' drums since we ere boys,
Tryn to impress pretty girls with alotta noise.
It's time to turn it up,
Time to rock and roll,
Time to take the stage,
Time to start the show.
This is our moment
This is our time,
And we aint holdin' back,
Were laying it all on the line,
This is our destiny,
It's our night to shine,
This is our moment,
This is our time.
Its time to turn it up
Time to rock and roll,
Time to take the field,
Time to start the show.
This is our moment,
This is our time,
And we aint holdn' back,
Were laying it all on the line,
This is our destiny,
It's our night to shine,
This is our moment,
This is our time.
This is our moment,
This is our time.
It's a work hard hit hard stuggle, its a sacrifice.
It's time to blow it up,
Time to lock and load,
Time to take the field,
Time to start the show.
This is our moment,
This is our time,
And we aint holdn' back,
Were laying it all on the line,
This is our destiny,
It's our night to shine,
This is our moment,
This is our time.
We've been playing guitars and bangin' drums since we ere boys,
Tryn to impress pretty girls with alotta noise.
It's time to turn it up,
Time to rock and roll,
Time to take the stage,
Time to start the show.
This is our moment
This is our time,
And we aint holdin' back,
Were laying it all on the line,
This is our destiny,
It's our night to shine,
This is our moment,
This is our time.
Its time to turn it up
Time to rock and roll,
Time to take the field,
Time to start the show.
This is our moment,
This is our time,
And we aint holdn' back,
Were laying it all on the line,
This is our destiny,
It's our night to shine,
This is our moment,
This is our time.
This is our moment,
This is our time.
Repetição de rectificação
Ainda (e sempre ?) Camarate
Na pág. 5 do Público de hoje, uma notícia intitulada «Livro sobre Camarate incomoda AR» tem um destaque de entrada que reza assim: «Deputados pronunciaram- se em 1991 pelo atentado, tese que José Manuel Barata-Feio agora classifica como dogma político.»
Já uma vez, na primeira e desaparecida série deste blogue, expliquei com a adequada documentação probatória (que não estou para ir procurar outra vez) que jamais, incluindo nas conclusões da IV Comissão de Inquérito, os deputados do PCP votaram favoravelmente a alínea que concluia pela existência do atentado, e isto não porque defendessem que se devia antes concluir pela tese do acidente mas pela simples e meridiana razão de que uma tal conclusão, num Estado de Direito, só pode ser tirada por órgãos de investigação criminal e confirmada por sentença dos tribunais e não por uma qualquer comissão de inquérito parlamentar.
E não certamente por acaso mas no quadro desta atitude que em 24.11.1995, em crónica no Avante! sobre uma misteriosa história relativa à chamada «amostra 7» eu concluia assim : «Dito
isto, nenhuma confusão : não sabemos, não temos nenhuma obrigação
de saber ( e sempre achámos idiota que uma comissão parlamentar
tivésse que ter opinião numa matéria destas) se Camarate foi
acidente ou atentado.»
07 março 2013
Azares de uma politóloga
A Marina não tem uma
MultiÓpticas ao pé de casa
Está visto que Marina Costa Lobo tem o azar de não ter uma MultiÓpticas (passe a publicidade) ao pé de casa ou então julga erradamente que ficará menos bonita com óculos.
MultiÓpticas ao pé de casa
A politóloga Marina Costa Lobo, em artigo sobre as manifestações de 2 de Março e a capitalização do descontentamento político, escreve hoje no Jornal de Negócios que « Sobra o PCP que continua pouco à vontade com o facto de estar a perder o monopólio da "rua". Se consultarmos o sitio web deste partido verificamos que não fazem qualquer referencia à manifestação de Sábado na sua homepage».
Ora, mesmo deixando de lado o facto que o sítio do PCP tem carácter institucional e não é portanto um sítio Web de carácter noticioso geral, a verdade é que hoje já passaram 5 dias sobre 2 de Março mas na página do PCP lá está a noticia abaixo que esteve em destaque na «homepage» nos dias 2 e 3 de Março, antes de ser aí substituída por assuntos mais recentes. E mesmo em termos de «homepage» ainda lá está da forma constante da segunda imagem abaixo.Está visto que Marina Costa Lobo tem o azar de não ter uma MultiÓpticas (passe a publicidade) ao pé de casa ou então julga erradamente que ficará menos bonita com óculos.
Outro azar de Marina Costa Lobo: no dia 7, dia em que o seu artigo foi publicado, já estava também nas bancas o "Avante!" (que fecha na terça-feira à noite, com a seguinte capa:
Passos Coelho, o PS e o salário mínimo
O bruto sincero
e os hipócritas disfarçados
e os hipócritas disfarçados
O PSD pode fazer os desmentidos que quiser mas a afirmação está aqui aos 53 segundos e chega e sobra para revelar uma manifesta simpatia do primeiro-ministro por uma redução do salário mínimo, se pudesse. Entretanto, estejam os leitores certos que, como tem acontecido no passado, acontece no presente e acontecerá no futuro, todos os dirigentes, deputados e economistas do PSD ou do CDS, apoiando todos os dias uma política que tem como um dos seus eixos centrais a desvalorização dos salários, já nas televisões sempre jurarão hipocritamente que rejeitam absolutamente que a competitividade da economia portuguesa se possa basear numa política de baixos salários. Já quanto ao PS e o aumento do salário mínimo, é ver a sua posição há apenas dois meses :
38 | I Série - Número: 037 | 5 de Janeiro de 2013
"Segue-se, no guião de votações, o projeto de resolução n.º 551/XII (2.ª) — Aumento do salário mínimo nacional (PCP).
Vamos votar.
Vamos votar.
Submetido
à votação, foi rejeitado, com votos contra do PSD e do CDS-PP, votos a
favor do PCP, do BE e de Os Verdes e a abstenção do PS."
06 março 2013
Nos 92 anos do PCP, um arriscado testemunho pessoal
Um homem pequeno
num grande colectivo e num
exaltante empreendimento humano
num grande colectivo e num
exaltante empreendimento humano
Muitos leitores dirão, e sou o primeiro a compreendê-los, que é preciso ter um ego muito grande, uma suspeita vaidade e um reprovável atrevimento para que alguém que, por junto, quando muito terá dado uma minúscula ou ínfima contribuição para a história e a luta do PCP, em dia de aniversário do seu partido, em vez de, como a justiça histórica imporia, vir citar palavras muito mais profundas e inspiradas de Álvaro Cunhal, venha reproduzir algumas das suas próprias palavras ditas há quase 23 anos, no XIII Congresso (Extraordinário) do PCP (Loures,18, 19 e 20 de Maio de 1990), num momento de grande tensão e perigos que felizmente viriam a ser esconjurados e vencidos. Verdade seja dita que, na época e naquela áspera conjuntura, parece essas palavras foram então acolhidas como expressando sentimentos, afectos e vontades que pulsavam na consciência, na alma e no coração dos congressistas. Mas que fiquem aqui hoje apenas e só como um modesto testemunho pessoal sobre um honroso e inabalável compromisso de vida.
(...)
Boaventura Sousa Santos na «Visão»
Porque é que uma personalidade
como esta tem um "deslize" destes ?
como esta tem um "deslize" destes ?
Em artigo na Visão que é muito elogiado e transcrito aqui, e que nem seque me suscita graves discordâncias, Boaventura Sousa Santos escreve que (sublinhado meu) «os portugueses (...) recusam- se a aceitar que os representantes eleitos pelo povo representem exclusivamente os interesses de credores predadores».
Acontece que, se fosse eu o autor de um artigo deste tipo, quando chegasse a esta parte me soaria uma campainha de alarme nas meninges e jamais erscreveria «os representantes eleitos pelo povo» mas «representantes eleitos pelo povo» ou «grande parte dos representantes eleitos pelo povo» ou «a maioria dos representantes eleitos pelo povo».
Dão-se agora alvíssaras a quem fôr capaz de descobrir porque é que Boaventura Sousa Santos comete um "deslize" que eu e outros jamais cometeriam.
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