24 março 2025

Rodrigues dos Santos no seu melhor

 Uma vergonha
 de todo o tamanho!


Numa série de entrevistas de 10 m, a RTP/1 entrevistou esta noite Paulo Raimundo,  secretário-geral do PCP. Acontece que, sob a batuta de Rodrigues dos Santos, todos os minutos e todos os segundos da entrevista foram ocupados com o assunto «Ucrânia». Parece que nada de importante se passa no país e que nem sequer estão convocadas eleições antecipadas. Um escândalo de bradar aos céus e um acto de inaceitável hostilidade e discriminação.

P.S. : o grafismo «2025 eleições legislativas» exibido no cenário chega por si só para pôr em evidência o terrorismo do entrevistador.

14 comentários:

  1. José Rodrigues dos Santos é a imagem de uma informação cada vez mais repugnante.

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  2. RTP-1 – José Rodrigues dos Santos (JRS)
    https://ponteeuropa.blogspot.com/2025/03/rtp-1-jose-rodrigues-dos-santos-jrs.html

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  3. já se sabe há muito tempo. Preparem-se, porra!

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  4. Ladrões de Bicicletas: Dez minutos
    http://ladroesdebicicletas.blogspot.com/2025/03/dez-minutos_25.html
    «Dez minutos com acusações sobre a Ucrânia e nada mais. Repito. Dez minutos com acusações sobre a Ucrânia e nada mais. Foi assim a “entrevista” que José Rodrigues dos Santos, com rançoso ar de ódio, fez a Paulo Raimundo, digno e sereno, com boas respostas e um “já está?” final, de acusação ao interrogatório a que tinha sido sujeito.
    Rodrigues dos Santos é um escroque, apostado em ganhar dinheiro com a desmemória, que a RTP, há demasiado tempo, faz passar por jornalista, para grande vergonha dos jornalistas e do serviço público.»

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  5. Nós portugueses de bem é que temos a culpa de consentir que estes escroques estejam nestes lugares a ganhar dinheiro dos nossos impostos para fazer politica nazi.

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  6. Uma vergonha!!! mas, P.R. deveria ter sido firme e avançar para o tema eleições

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  7. Prontos para combater e esclarecer sempre. A luta continua!

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  8. Entrevista a Paulo Raimundo na RTP: PCP dá voz à indignação
    Consulte o artigo completo em:
    https://www.abrilabril.pt/nacional/entrevista-paulo-raimundo-na-rtp-pcp-da-voz-indignacao

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  9. https://entreasbrumasdamemoria.blogspot.com/2025/03/jose-rodrigues-dos-santos.html

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  10. José Rodrigues dos Santos, o tal que escreveu num dos seus livros: “A certa altura, há alguém que diz: – Eh, pá, estão nos guetos, estão a morrer de fome, não podemos alimentá-los. Se é para morrer, mais vale morrer de uma forma mais humana. E porque não com gás?”

    A entrevista podia ter sido dada por qualquer inspetor da «Gestapo» ou personagem «Nazi».
    O que é que faltou a José Rodrigues dos Santos naquela entrevista? Seria, talvez, uma indumentária melhor e a condizer com a degradação do momento. Porque não uma farda de qualquer oficial reles das «SS», não esquecendo o pequeno símbolo da caveira e ossos cruzados?

    José Rodrigues dos Santos, um nabo que uma vez chegou ao aeroporto de Maputo e diante dos seus colegas esgotados da guerra civil, perguntou entusiasmado: «Onde é a guerra? Onde é a guerra?»

    José Rodrigues dos Santos, o cabeça de apito que começou um telejornal a dizer: «Afinal, existe uma cura para a Sida que se chama azeite!»

    José Rodrigues dos Santos, essa espécie de boneco ou «Morph», pago por qualquer agência americana para fazer o trabalhinho sujo do império e que afirma ser o escritor mais vendido da Península Ibérica.

    Mas se é assim tão grande entre os escritores e o que vende mais, o que faz este «Morph» a apresentar telejornais e com fada de contino?

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  11. "O inquisidor-mor abriu o jogo"
    Por José Goulão
    Quinta, 27 de Março de 2025
    https://www.abrilabril.pt/nacional/o-inquisidor-mor-abriu-o-jogo
    "Em boa verdade, é urgente que as portuguesas e portugueses se apercebam da necessidade de travar o envio dos nossos filhos e netos para um matadouro que nada tem a ver com os nossos interesses, apenas existe por razões que não são as nossas e nenhuma relação tem com a democracia, antes pelo contrário – digam o que disserem as classes políticas e respectivos propagandistas.
    É urgente, por isso, que se evite o arrastamento dos nossos jovens para o sacrifício antes de começarem a regressar, em massa, inertes e dentro de sacos de lona. É disto que também trata a campanha eleitoral em curso."

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  12. AINDA O «INQUISIDOR-MOR»...
    https://www.abrilabril.pt/nacional/entrevista
    A «entrevista»
    AbrilAbril
    Por Inês Pereira
    Sexta, 28 de Março de 2025
    «Isto não foi só uma entrevista, meus amigos, foi um retrato, um espelho da maneira como se cala quem pensa diferente, não com a censura antiga de lápis azul, mas com a nova, feita de interrupções, de insinuações, de tempo esvaziado de conteúdo.»

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  13. Quem não se lembra da euforia com que o J.R.S comentou o início da guerra do Iraque? Há quem goste de guerras, a mim, incomodam-me.

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  14. Tenho duas ideias acerca do José Rodrigues dos Santos, como escritor.
    A primeira ideia é sobre os seus livros. Estes são tão maus que só José Rodrigues dos Santos pode ser o seu autor e criador.
    A segunda ideia é a do colossal embuste como escritor de romances. Ou seja, JRS não pode ser o autor destes livros, porque a sua função é a de apresentar telejornais medíocres (vestido com a tal "farda de contino" ). Aliás, a sua função de apresentador de telejornais, totalmente ligada à RTP e a envelhecer nos quadros não se coaduna com a do escritor e criador de romances sensacionais para a leitura dos basbaques e incultos.
    Esta última ideia tem um pequeno fundamento, porque está ligada à apresentação do livro «Fúria Divina» (em 2009), onde José Rodrigues dos Santos terá sido acompanhado por um dito ex-combatente da Al-Qaeda para a apresentação do seu livro. Este ex-operacional tinha como nome Abdullah Yusuf Azam. O próprio dizia ter lutado ao lado de Ossama Bin Laden. Tentei investigar este nome e aparece como lutador palestiniano, morto em 1989. Para mim, isto é típico de teatro montado pelos serviços secretos britânicos ou americanos que estão na origem do nome «Al Qaeda».
    Por isso, a forma como apresenta um livro por ano, pressupõe algum tipo de contrato com uma alta instância britânica ou americana ligada à propaganda.

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