Nina Simone
em "Mississippi Goddam"
direitos civis nos EUA na década de 60
pelo meu povo e por mim
(...)
Nina Simone
em "Mississippi Goddam"
Uma manchete que é
um grande frete ao govern0
«A Polícia Federal indiciou
o ex-presidente Jair Bolsonaro,
os ex-ministros Braga Netto
(Defesa e Casa Civil), Augusto
Heleno (Gabinete de Segurança
Institucional) e Paulo Sérgio
Nogueira (Defesa) e mais 33
pessoas pelos crimes de
tentativa de golpe de Estado,
tentativa de abolição do Estado
democrático de direito e organização
criminosa. De acordo com a PF,
foi identificada uma "organização
criminosa que atuou de forma
coordenada, em 2022, na tentativa
de manutenção do então presidente
da República no poder.»
Larga maioria dos
americanos preferia
acabar com o sistema
de Colégio Eleitoral
Além do mais cobardes
“No Other Land” é mais do que uma crítica feroz ao Estado de Israel; é um clamor por humanidade, um apelo à paz e a uma possível coexistência, numa região dilacerada por décadas de conflitos que parecem não ter solução à vista. Através das lentes de Basel e Yuval, o documentário expõe a crua realidade dos habitantes de Masafer Yatta enquanto questiona as fronteiras visíveis (e invisíveis) que segregam corações e mentes, propondo que a empatia, e o reconhecimento do outro, uma visão de mundo que parece ainda muito distante, possa se transformar numa realidade cada vez mais possível.»
Ler mais sobre o documentário aqui
Privatização do INEM:
Hugo Soares nega mas...
Ora muito bem !
«Instituição fundada pelos militares de Abril argumenta que comemorar o 25 de Novembro, mas não outros momentos-chave do pós-25 de Abril, é uma “deturpação” da História da construção da democracia.»
Um tempo maldito
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Aquilo de que
Ricardo Leão nunca fala
«Reconheço que as afirmações que
proferi foram um momento menos feliz.»
Ricardo Leão em artigo
hoje no «Público»
Em onze parágrafos de texto a frase acima representa a unica menção de tom autocrítico constante do artigo de opinião em causa. Mas é caso para dizer que é curto, muito curto, embora represente a sua continuada tentativa de escamotear o que verdadeiramente está na origem da polémica que se seguiu ao acontecido na Câmara de Loures.
Porque a verdade é que o escândalo e indignação não rebentaram apenas por causa do «sem dó nem piedade» de Ricardo Leão. Muito mais importante e muito mais grave do que isso foi aquilo de que, desde há semanas, o Presidente da Câmara de Loures não fala: a saber, que ele próprio mais os eleitos do PS e (a não esquecer) do PSD aprovaram uma proposta do Chega no sentido de alterar o regulamento de habitação municipal para que fossem despejados os autores de violência ou desacatos, o que além de ilegal é desumano porque os incriminados ou julgados podem pela certa ter ascendentes ou descendentes (inocentes!) a viver na sua casa.
É disto que, nas suas já frequentes explicações, Ricardo Leão nunca fala. Mas é isto que é grave, intolerável e é preciso lembrar.
Adenda repescando uma notícia de 8 de Novembro:
Também a Iniciativa Liberal
«Assembleia Municipal de Loures chumbou proposta da CDU para revogar a recomendação do Chega sobre despejos de habitações municipais, aprovada com os votos de PS e PSD. IL juntou-se no voto contra.»Lusa
Delito de opinião
em H0llywood
Susan Sarandon lamenta o cancelamento que sofreu por parte de Hollywood
Neste momento, teme nunca mais trabalhar num filme de Hollywood, principalmente depois dos seus comentários a favor da Palestina, em Novembro de 2023: “Os meus projectos foram cancelados”, afirmou ao jornal britânico TheTimes numa entrevista publicada no domingo.
A actriz de 78 anos foi dispensada pela sua agência de talentos depois de, num comício em Nova Iorque de apoio à causa palestiniana, ter observado que “há muita gente que tem medo, que tem medo de ser judeu nesta altura».
(Público)
Casamento de
raparigas aos 9 anos
Uma exposição
que os progressistas
não devem perder
A exposição, co-organizada pelo Museu Nacional de Etnologia (Museus e Monumentos de Portugal, E.P.E.) e o Centro de Estudos Sobre África e do Desenvolvimento (Instituto Superior de Economia e Gestão, UL), realiza-se no contexto da prioridade que o Museu confere ao estudo de proveniência das suas coleções extraeuropeias e da reflexão sobre o contexto colonial em que o museu foi fundado e procedeu à recolha das suas primeiras coleções, procurando o envolvimento do público e das comunidades na valorização e divulgação das suas próprias culturas.
Concebida e coordenada pela historiadora Isabel Castro Henriques, a exposição visa apresentar as linhas de força do colonialismo português em África nos séculos XIX e XX. Tem como objetivos desconstruir os mitos criados pela ideologia colonial, descolonizar os imaginários portugueses e contribuir, de forma pedagógica e acessível, para uma renovação do conhecimento sobre a questão colonial portuguesa.»
A palavra
de Bernie Sanders
Reparem no dislate.
«Trump conquistou mais votos em todo o lado:
velhos, novos, mulheres, negros, latinos, eleitores na Pensilvânia e em Manhattan, de todas
as categorias étnicas e em todas as
geografias. O Partido Democrata ficou
reduzido às elites progressistas.»
João Miguel Tavares no «Público»
Segundo esta douta opinião do proprietário há anos da última página do «Público», Kamala Harris teve 67 milhões de votos mas nem uma centena de milhar em cada um dos estratos ou camadas populacionais elencadas na citação ali atrás. E, nós, pobres e desamparados leitores, temos de nos conformar com a ideia de que as «elites progressistas» dos EUA ascendem a 67 milhóes de cidadãos. Ora batatas !
Uma péssima notícia
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EUA cerca de 335 milhões de habitantes, cerca de 245 milhões com direito a voto, votaram cerca de 135 milhões.UMA ENORME ABSTENÇÃO de 110 MILHÕES !
O «Expresso» solidário
com o presidente da
Câmara de Loures
Falam soldados israelitas
Como os diferentes estratos
populacionais vêem as politicas
de Kamala e de Trump
Apoiantes no PS do presidente
da Câmara de Loures
Ana Sá Lopes no «Público»
(...)«O antigo deputado Ascenso Simões veio defender, na sua página do Facebook, o presidente da Câmara de Loures. E usou precisamente o argumento de que, para evitar que o Chega tome conta das autarquias da Área Metropolitana de Lisboa, são precisos mais Ricardos Leão.
Cito: “Eu não gosto do Chega, mas não fecho os olhos à sua existência e, principalmente, aos problemas que lhe dão razões (…). Leão não é um autarca fora-da-lei como alguns dos seus camaradas quiseram fazer acreditar nos últimos dias. Leão tem é a realidade do seu lado e, se nada fizer, um dia teremos Loures, Amadora e outros concelhos governados pela extrema-direita.” De onde se conclui que, para travar a extrema-direita, é usar os seus argumentos e o PS tem a vitória garantida.
Este texto de Ascenso Simões foi apoiado (pôr um “gosto”, em léxico faceboquiano) por Davide Amado, que sucedeu a Marta Temido na presidência da concelhia de Lisboa do PS. Também pelo antigo secretário de Estado do Desporto e actual deputado João Paulo Correia. Outro apoiante foi o deputado Carlos Pereira, vice-presidente do grupo parlamentar do PS. Há muitos socialistas a apoiarem Ricardo Leão e Ascenso Simões: o ex-deputado Pedro Cegonho, antigo presidente da Associação Nacional de Freguesias, é outro.(..)»
Adenda
Daniel Oliveira no «Expresso» de 4/11
«Rui Rio, que assinou um manifesto contra os abusos da justiça e do Ministério Público, escreveu que acha isto muito bem. O Estado de Direito é para ele, para políticos, para empresários e para gestores. O mesmo homem que se indignou, e bem, com as buscas abusivas a sedes partidárias e à sua casa defende que autarquias sejam tribunais. Quando chega aos bairros mais pobres, desaparece tudo o que defende para quem tem poder.»
Duas exposições a não
perder na Amadora
Horário:
Terça-feira a sábado e feriados, das 10h00 às 18h00
Domingos, das 14h30 às 18h00
Encerra à segunda-feira
A última de Trump
«Ela é um falcão de guerra radical. Vamos colocá-la ali com uma espingarda com nove canos apontados para ela, ok? Vamos ver como ela se sente em relação a isso, sabe, quando as armas estiverem apontadas à sua cara", disse o candidato republicano à presidência.» (DN)
Saiba quem votou contra
Em Loures, o Chega já ganhou
(...)«/No rescaldo dos tumultos que se seguiram ao trágico assassinato de Odair Moniz, em Loures, um dos concelhos mais afetados, o Chega apresentou uma recomendação de alteração do regulamento municipal de habitação, que passa a permitir despejar de casas municipais quem comete crimes. A recomendação foi aprovada com os votos favoráveis do Chega, do PSD e do PS – só o PCP votou contra. Como se não bastasse o voto favorável, o presidente da câmara eleito pelo PS, Ricardo Leão (na foto), juntou a sua voz à voz do Chega e fê-lo num revelador uníssono: “Despejo sem dó nem piedade (...) parafo.” quem tenha participado nestes acontecimentos. Se for ele o titular do contrato de arrendamento, é para acabar e é para despejar, ponto final parágrafo. (...)»