23 julho 2022

A propósito de um crápula


Carmo Afonso dá^
 uma liçao a Milhazes

«/(.)Retirar consequências políticas da presença no cartaz, e num tema tão polarizador como a guerra, não é sério e não é justo. Milhazes quer rebaixar o PCP à categoria de partido repulsivo e faz campanha pública nesse sentido. Sucede que, se fosse bem sucedido nessa demanda, não era a Rússia ou Putin que ficariam a perder; seriam os trabalhadores portugueses, a esquerda de um modo geral e a própria democracia.

Não se deve levar a mal porque estes episódios já são a festa. Aconteceu também no ano passado, mas com a pandemia. Houve o terrível escândalo de se atreverem a realizar o evento e de terem autorização para o efeito. Muita tinta correu. Recorde-se que fizeram tudo de forma organizada e exemplar. E que não houve notícia de qualquer surto. Recorde-se também que havia pessoas de grupos de risco a participar. Ou seja: recorde-se que, no fim, deram uma lição de como fazer as coisas bem feitas.(...)» ( No «Público»)

1 comentário:

  1. José Milhazes pôs muita coisa em jogo no início da intervenção militar russa. Igualmente, confiou no seu mero estilo de medíocre e trapaceiro para fazer dar uma notícia ou muitas que em nada correspondiam à verdade.
    O burlão José Milhazes pode enganar várias pessoas ao mesmo tempo. Infelizmente, não pode enganar as mesmas pessoas todos os dias e ao mesmo tempo.
    A sua queda e desaparecimento dos canais de informação é uma questão de tempo.

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