23 abril 2022

Inadmissível


 Ora batatas para
 o Provedor do Leitor
 do «Público»

Na sua coluna hoje no «Público»,o Provedor do leitor do jornal José Manuel Barata-Feio, dá conta dos numerosos protestos recebidos quanto à foto de Jerónimo de Sousa que ilustrou recentemente uma primeira página do jornal e depois conclui que não se tratou de uma fotomontagem e que não houve ponta de mau-gosto ou hostilidade na escolha da foto e que ela ilustra «bem» o teor da peça em causa. Como se o facto de não ser uma fotomontagem alterasse alguma coisà à patente má-vontade da escolha da foto e como se a insinuação de que Jerónimo estaria cego  fosse algo de admissível ou legitimo. Neste caso os leitores do «Público» ficaram desprovidos de Provedor.

3 comentários:

  1. Os leitores sensatos e esclarecidos deveriam deixar de comprar o «Público».

    Leiam também o artigo canalha escrito pelo José Pacheco Pereira contra o PCP e chegar à conclusão que este oportunista (talvez agente de alguma entidade obscura americana) sempre foi e será o mesmo medíocre armado em sabichão, quase igual ao Milhazes. Sobre os Nazis na Ucrânia diz que é falso haver influência dos mesmos no governo, mas depois atira com esta boa dose de demagogia, bem ao estilo dos seus velhos tempos como deputado do PSD de Cavaco Silva: «Os Nazis que Putin financia na Rússia e na Europa». Canalhice e sabujice ao estilo do arroto e da porcaria que o José Pacheco Pereira vale e sempre valeu.

    Para além de um cobarde, de um medíocre e de um oportunista sem escrúpulos, este José Pacheco Pereira é um dissimulador sempre pronto a dar o rabinho aos que melhor lhe pagam para escrever as aldrabices que ele julga convenientes do momento.

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    1. O mundo de Pacheco Pereira, como de muitos outros mercenários bem pagos da comunicação social está a diluir ou a acabar. Em breve, Pacheco Pereira deixará de receber o seu cheque da CIA para escrever o que escreve e fazer o que faz (uma autêntica rapina a tudo o que diz PCP, desde estampas a cromos e fanzines). Os tempos do homem que subiu ao palanque do congresso do PSD no Coliseu dos Recreios, em 1995, a ajeitar a cabeleira, com ar vaidoso, chegou ao fim. É provável que na terra desse senhor a quem Carlos Candal chamou «Pavão de Monco Caído» lhe façam erguer uma estátua e que a própria seja defecada pelos pombos da vila. Se o fizerem, eu estarei lá para dar milho aos pombos.

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  2. Espantoso o baixo nível desta gente, que confunde argumento com insulto! Se isto representa o PCP, podem arrumar as botas.

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