22 abril 2022

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4 comentários:

  1. Vítor, quando a operação militar da Rússia acabar e atingir por completo o que quer da Ucrânia - desarmamento e «desnazificação» - vai ver muitos portugueses a querer falar e aprender a língua russa.

    Eu espero que esta campanha acabe em Lvov e que os soldados russos destruam aquele monumento horrível em homenagem ao criminoso de guerra Stepan Bandera.

    Esta será, sem dúvida, uma boa marretada em todos aqueles
    ignorantes que se dizem de esquerda e que não reconhecem a existência de nazismo na Ucrânia (como um que se diz de «antifascista» no twitter e que diz que o nazismo na Ucrânia é polémico).

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    1. O Putin apoia a Le pen, o Ukip, o Orban, o Salvini, e toda a trampa da extrema direita europeia, agora INVADIU a Ucrania, a ESQUERDA nunca vai alinhar com semelhante personagem.

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  2. Concorda com a Russia ter invadido a Ucrania ?

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  3. A Rússia não invadiu a Ucrânia. Quer comparar esta operação militar especial com aquela que ocorreu no Iraque em 2003? Essa, sim, foi uma invasão, porque tratou-se de bombardear a capital do país e deixar os iraquianos sem água, eletricidade e meios de comunicação. Quer comparar esta intervenção militar com aquela que ocorreu na Líbia? Nessa, até teve um seu conterrâneo político (Rui Tavares) a apoiar o bombardeamento da NATO. Quer comparar esta intervenção militar com aquela que Israel fez a Gaza em Dezembro de 2008?

    Nesta operação especial, os russos nem se quer entraram em Kiev. Todas as informações que dão conta de soldados russos na capital são falsas.
    Esta é uma operação militar especial para desarmar e «desnazificar» a Ucrânia. Foi o que declarou o presidente da Rússia e pelo que sei, os russos não fazem «bluff» como os americanos. Aquilo que declaram é aquilo que fazem.
    «Desnazificar» significa eliminar os membros Nazis deste país e que tomaram parte no golpe de Maidan, com ajuda da americana ucraniana Victoria Nulan. Ou seja, o objetivo não é chegar a Kiev, mas sim a Lvov, onde está o monumento emblemático ao nazi-fascista Stepan Bandera. Porque é que o Augusto e os seus amigos do BE, PS e Livre não mencionam esta figura? Será por cumplicidade com os crimes que este homem cometeu no passado vergonhoso da Ucrânia e que os fascistas ucranianos comemoram?

    Por estranho que pareça, o Augusto não fala nisto. Limita-se simplesmente a manter a narrativa que os desinformadores e mercenários da nossa comunicação social alimentam dia após dia.

    Felizmente, há outras opiniões, como Scott Ritter, Jacob Dreizin, Alexander Mercouris, como muitos outros que dão uma melhor ideia deste conflito. Ir atrás de ideias estúpidas e estereótipos é errado. Por isso, Augusto, o melhor é informar-se melhor e deixar de ser pequeno.

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