Uma meia verdade
insuficiente
O título do DN é este mas o que as notícias nos dizem é que o decreto do estado de emergência volta a autorizar a venda de livros nos super e hipermercados. Depreendendo-se que as livrarias teriam de continuar encerradas, o que venho considerar um absurdo e uma discriminação inaceitável. Na verdade, as livrarias não são infelizmente conhecidas por gerarem grande afluência de pessoas e, por isso, oferecem garantias de segurança sanitária bem superior aos super e hipermercados. Desconfinem-se pois os livros todos e não apenas os do Continente, do Pingo Doce e similares !
Pois, nos monopólios do comercio a retalho os livros são mais um produto de consumo e não uma secção onde se encontre literatura de enriquecimento cultural, eles abominam a cultura e lá só se vende papel impresso.
ResponderEliminarMuito bem, amigo Vítor Dias!
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