E o rapaz do 10 de
Junho volta a atacar
Junho volta a atacar
Sobre tudo isto mas também a pensar nas pessoas respeitáveis que alinharam no incómodo e oposição à iniciativa da CGTP, aqui ficam 8 pazadas de cal:
- as celebrações do 1º de Maio estavam expressamente referidas como excepção no decreto (que Rui Rio aprovou) do estado de emergência o que protege explicitamente as deslocações inter-concelhos que a iniciativa englobou ;
- as iniciativas da CGTP foram acertadas ao pormenor com as autoridades de saúde e ninguém consegue invocar a mais pequena violação das regras de protecção e segurança recomendadas;
- os autocarros transportaram apenas 16 pessoas cada um com distribuição de gel desinfectante;
- como as imagens documentam, as filas de activistas (com máscaras) estavam distanciadas 5 metros e dentro de cada fila a distância era de 3 metros;
- os críticos da CGTP que a este respeito falaram da «ordem» para estar em casa (JMT proclama mesmo absurdamente que «todos os portugueses necessitam de permanecer em estrito confinamento doméstico» ) esquecem-se de que todos os dias centenas de milhares de trabalhadores saem de casa para ir trabalhar e muitas vezes em transportes públicos onde não há 3 metros de distância;
- estes mesmo críticos, tal como eu, quando andam nos passeios das nossas ruas e se cruzam com outros cidadãos não conseguem, em regra, manter uma distância de 3 metros;
- anoto que jamais verei J.M. Tavares e Rui Rio referirem-se a qualquer iniciativa da UGT associando-a ao PS e ao PSD;
- registo que J.M. Tavares, ao acenar com a compra pelo governo da paz social de que precisaria, mostra que 50 anos de vida da CGTP não lhe ensinaram nada sobre esta central sindical.
muito bom!
ResponderEliminarEnssinaram e muito mas eles não querem ver fazem-se Burros,não aceitam ver.Quando lhes ensinaram os seus familiares desde pequeninos a ver os trabalhadores e o Partido dos mesmos, como os maus de tudo,Com estes Democrartas está a Democracia mal e os trabalhadores vão continuar a sua luta de Séculos.
ResponderEliminarFoi igualmente vergonhosa a peça apresentada pelo idiota do «pivot» Bento Rodrigues no seu jornal da tarde de hoje (sábado). Referiu-se ao que aconteceu no 1.º de Maio e pareceu se queixar de os fieis não poderem comemorar o 13 de Maio em Fátima.
ResponderEliminarEm todo o caso, para estes se virem queixar é bom sinal. Mal seria terem os trabalhadores feito o que fez a Catarina Martins do BE.
O PCP ainda nao percebeu a alhada em que se meteu. A direita aproveitou-se, e sera que os trabalhadores tiraram algum proveito desta pseudo-manifestacao...duvido.
EliminarAugusto?
EliminarEste fulano o que ê?
Um tipo a dar a benção â tralha ideológica da direita vil, que nem se lembra o que aprovou no parlamento?
Se este tipo ê do bloco de esquerda , assim não
De mãos dadas a este rapaz do 20 de Junho ê demais.
As dívidas são tramadas. Ainda não sabe para que lado cai
Aquilo que o provocador Augusto chama de «alhadas» são formas de luta ou jornadas de luta em que os trabalhadores. de forma organizada, participam e continuarão a participar enquanto o patronato for ganancioso e explorador.
EliminarExcelso Augusto:
EliminarDeixando de lado referências á sibilina e subliminar amalgama PCP/CGTP. Permita-me sublinhar que não é só a direita que escolcinha. Certas opiniões, pretensamente criticas, mesmo que ungidas de esquerda e acompanhadas de cenários alternativos para jornadas evocativas, "made in" sofá, traduzem somente um reles e descarado oportunismo.
PS. Estou certo – pretensão minha! - que o PCP e a CGTP agradecerão as suas preocupações.
António Morais
Outra nota ao provocador que dá pelo nome de «Augusto», aquilo que vimos não foi nenhuma «pseudo manifestação». Foi uma acção de luta, onde imperou o exemplo e a disciplina.
EliminarFoi igualmente uma grande resposta aos patrões e demais capitalistas, tais como o infâme Bruno Bobone, presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa.
Hoje, por acaso, vi e ouvi uma entrevista feita ao camarada Secretário-geral do PCP no canal CMTV (confesso que me recuso a visionar tal canal) e, extraordinariamente, a conversa entre entrevistado e entrevistador decorreu de uma forma exemplar eticamente falando, sendo que o entrevistado conseguiu explanar o seu pensamento sem ser interrompido constantemente e com falta de decoro como acontece normalmente na nossa CS. Este comentário tem a ver com o facto de o acesso do PCP à CS, ser menorizado em relação aos outros partidos impedido-o, assim, da capacidade de passar a sua mensagem aos portugueses. A falta de consciência política destes e o desconhecimento do que é o programa do PCP e as suas linhas orientadoras para o país, por um lado e por outro o ignóbil sentimento neste país de que ser comunista é sacrilégio e todo o mal que encerra a palavra Comunista, mal esse inculcado desde há cem anos na mente das pessoas, faz que a mensagem que é positiva e que as pessoas à priori nem querem conhecer, não passe. Por isso é importante que o partido, com sabedoria e com inteligência, que é timbre do actual secretário-geral, porfie para que a mensagem chegue democraticamente a todos nós...
ResponderEliminarOs mercenários não são pagos para pensar mas para justificarem o que recebem ao fim do mês e como não são honestos tentam justificar o soldo a qualquer. É está C. Social que o governo se prepara para injectar 15 milhões a pedido do BE e ultimamente do PR.
ResponderEliminarSe alguma vez a CGTP ou o PCP vierem a ter o beneplácito da CS do capitalismo qualquer coisa estará errada numa e no outro, portanto enquanto estiverem bem identificados os inimigos de classe tanto o PCP como a CGTP continuam no caminho da luta por uma sociedade mais justa e socialista com a coerência ideológica que lhes está na matriz.
ResponderEliminarEsta questão só vem demonstrar a incapacidade da direita para se opor ao avanço das forças da Esquerda. Até ao 25 de Abril, dizia o Almirante Rosa Coutinho Portugal era um país pobre e ridículo com o 25 de Abril recuperou todo o respeito em todo o Mundo, mas o Rui Rio, o Paulo Rangel e Companhia continuam a quererem ser pobres de espírito e ridículos.
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