11 junho 2019

Uns toques para as 2 páginas para JMT do «Público»

Eu não preciso e
ninguém devia precisar !


(clicar para ler melhor)
Três toques:

1. Os portugueses lutaram pela liberdade, não apenas em 1974 mas também nos 47 anos precedentes.
2. E sim, lutaram pela democracia em 1975 mas certamente não pela democracia ansiada por JMT.
3. Não de grande bom gosto nem proporcionado misturar a luta pela liberdade e a democracia com  a integração europeia e a moeda única.

e depois há as aspas
para ver se disfarçam
 o populismo

"Há o “eles” – os
políticos, as instituições,
as várias autoridades,
muitas das quais
(receio bem) se
encontram hoje aqui
presentes. E há o “nós”
– eu, a minha família,
os meus colegas,
os meus amigos. 
Entre o “nós” e o “eles”
há uma distância
atlântica, com
raríssimas pontes pelo
meio.
“Eles” não têm
nada a ver connosco.
“Nós” não temos nada
a ver com eles.
"

1 comentário:

  1. Tal como diz, escreve para ele próprio e para os seus amigos ou «amiguinhos» que depois fingem ler as suas crónicas de «nojo». JMT é um vendido, tal como Ricardo Araújo Pereira. Dentro de dez anos e com o desgaste desta sociedade decadente, em que está a viver, JMT será outra múmia que por aí anda.

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