sobre os outdors do PS e
da coligação PSD-CDS
Ainda que agora também tenhamos essa coisa muito importante que é modelos australianos, húngaros ou franceses a gostar da coligação PSD-CDS, eu só quero assinalar que, acima destes desastres que acontecem quando o chamado marketing político substitui a honesta propaganda política (eu sei que o termo está em desuso e desgastado mas sou demasiado velho para mudar), o meu ponto não é o «amadorismo» ou «a falta de dinheiro» (hoje enunciada no Público pelo Prof. José Adelino Maltez.
É que quase todos se esquecem que, por detrás destas histórias, o que está é um vertiginoso despesismo eleitoral que explica que PS e PSD-CDS já tenham editado cada um talvez muito mais do que uma dezena de outdors diferentes.
Por termo de comparação, e no pressuposto de que as coisas não devem mudado muito, informo que, no meu tempo, em sucessivas eleições, a CDU durante a pré-campanha e a campanha eleitoral apenas afixava 3 - outdors - 3 e apenas dispunha de cerca de 100 estruturas de afixação em todo o país, enquanto PS e PSD já editavam variadíssimos outdors em cerca de mil estruturas.
Por termo de comparação, e no pressuposto de que as coisas não devem mudado muito, informo que, no meu tempo, em sucessivas eleições, a CDU durante a pré-campanha e a campanha eleitoral apenas afixava 3 - outdors - 3 e apenas dispunha de cerca de 100 estruturas de afixação em todo o país, enquanto PS e PSD já editavam variadíssimos outdors em cerca de mil estruturas.
verão
ResponderEliminarToda esta história não inocente acerca dos cartazes do PS tem servido para desviar as atenções, como outrora foram as "directas" e o apear do tó zé pelo tó da ribeyra. Nada de novo trazem salvo baralhar o jogo e levantar núvens de fumaça entre o rosa desmaiado e o laranja amargo. Porqe os cartazes diziam a verdade sobre as consequências miseráveis resultantes da governação em alterne do s(d)cds. E assim se fala nas falcatruas publicitárias e nos figurantes esquecendo as verdadeiras vítimas, bem reais, e que de facto existem, para além das figurinhas, dos figurões e dos verdadeiroas trapaceiros peritos em recorrente trampalainice.
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