... filhos de Ludgero Pinto Basto
dão sova de honestidade, verdade
e rigor a Edmundo Pedro
dão sova de honestidade, verdade
e rigor a Edmundo Pedro
Aqui no Público de hoje
Sobre
este assunto é ainda indispensável ter em conta o sempre maldosamente
ignorado esclarecimento feito pelo Secretariado do Comité Central do PCP
no Avante! de 10 de Novembro de 1988 ( e já aqui publicado na desparecida 1ª série deste blogue)
Obrigado.
ResponderEliminarNão conheço bem esse caso. Mas sei que para destruir o Partido vão inventar MENTIRAS usando factos que aconteceram, deturpando-os.
ResponderEliminarUm abraço.
É compreensivel que os filhos do Ludgero Pinto Bastos defendam a memória do pai, só que neste caso , as memórias do Edmundo Pedro são a sua visão, e ao contrário do relato que o Vitor Dias faz do caso, há outras versões , que se aproximam muito mais , daquilo que escreve o Edmundo Pedro.
ResponderEliminarCasos como o de Julio Fogaça, Candida Ventura, Francisco Martins Rodrigues o PCP também dá a sua versão, mas nem sempre muito consentânea com o que realmente se terá passado..
E não se trata de MENTIRAS ou de invenções, ou de teorias para destruir o PCP, como já aqui alguem teve o desplante de escrever, trata-se tão somente de versões diferentes para um mesmo caso.
Nunca esquecia a calunia sobre a expulsão do Francisco Martins Rodrigues, o roubo de uma máquina de escrever.
Augusto, não fales do que não sabes nem percebes nada, assim só fazes tristes figuras (mais do que habitualmente).
EliminarNão .Não é so a comprreensão caritativa,piedosa e de certa forma hipócrita que um anónimo presta aos filhos de Ludgero Pinto Basto.Nem são as memórias do Edmundo pedro que representam a visão deste, que constituem a versão actualizada e certificada para o que de facto se passou.
ResponderEliminarEdmundo pedro é quem é e nem me interessa agora debruçar-me sobre este aspecto.Mas não posso aqui deixar de sublinhar este parágrafo verdaeiramete significativo:
"ofende com acusações gratuitas de “inventar”, ”animosidade”, ”má vontade”, tratar “da saúde às burguesas ricas de Lisboa”, falta de “intervenção no plano social e cultural”, etc. Tudo isto a pretexto de comentários a um artigo de jornal de há 20 (!) anos, e nove (!) anos após L.P.B. ter morrido. Julgamos difícil classificar isto como coragem cívica ou intelectual."
Isto diz mais de edmundo pedro do que poderia agora dizer.
As mentiras pelas quais o anónimo berra podem ficar assim em jeito de versão anónima.É que perante os factos é melhor que o anónimo arranje fontes mais credíveis e se deixe dessa babugem incrível de falar noutros acontecimentos como quem anda a pescar em águas turvas, à mingua de verdadeiro peixe.
Pode ser que a zita possa ser a fonte que falta.
De