06 setembro 2022

Não, não somos parvos

  O grande truque

O « Público» apanhou bem o principal truque das medidas ontem anunciadas pelo governo : meia pensão dada já em Outubro mas nos 14 meses de 2023 aumentos de pensões abaixo do que manda a lei, ou seja, com valores inferiores à inflação verificada.

02 setembro 2022

Manchete do «Público»

 Uma completa desautorização
 do ministro da Economia

Com efeito, recorde-se que a primeira pessoa  a falar da possibilidade deste novo imposto foi Costa e Silva, ministro da Economia.

A Festa !

 Que se lixem as manchetes
 odientas do «i», lá estaremos
 de cabeça levantada


26 agosto 2022

Pugilato chegano

 Cenas da vida de
uma família tão unida

«Um desentendimento que culminou numa agressão de Bruno Nunes a Gabriel Mithá Ribeiro, numa reunião do grupo parlamentar, antes de um Plenário na Assembleia, terá sido o que precipitou a saída do vice-presidente do Chega da posição de vice-presidente.» (DN)

23 agosto 2022

Independência é isto !

 Muito bem o Provedor
 do Leitor do «Público»

«A invasão da Ucrânia pela Federação Russa é condenada pela generalidade dos portugueses. Isso é uma coisa. Outra, completamente distinta, é o PÚBLICO escamotear informações relevantes aos seus leitores, actuando como se fosse um prolongamento da Presidência e do Exército ucranianos ou como se a opinião pública precisasse de filtros paternalistas para formar o seu juízo sobre o que está a acontecer nesta guerra. Na opinião do provedor, o PÚBLICO, neste caso, feriu a sua credibilidade.»

- José Manuel Barata-Feyo, Provedor do Leitor do «Público, em 20.8.2022m sobre o facto de o jornal ter ignorado um  comunicado da Amnistia Internacional que acusa a Ucrânia de violar direitos humanos.

Campanha do «Público» pró-Unita

 Imparcialidade 
à moda do «Público»

Há que tempos que se sabe que Marcolino Moco vaí votar na Unita. Mas o «Público» escolhe a véspera da eleição para publicar esta entrevista. Podiam disfarçar melhor.

19 agosto 2022

Um truque muito velho

 Quando a SEDES
diz que é «ao centro» já
 sabemos que
é «à direita»


Entre as 57 medidas propostas pela SEDES há carradas que são tipicamente de direita. Entre elas destaque para a «liberalizacão do mercado de trabalho» e a privatizaçãp parcial da segurança social.