21 março 2021

Jazz para o seu domingo

 Unicorns and excelence
por Mai Liis


For one alone
por Kristen Gustaf



Home at Last
por Amit Friedman

20 março 2021

A «exigência» do Chivas Regal

 Ao que chegámos!


No DN online o título ainda é melhor

Valdemar Cruz no Facebook : «(..) 3. Ficamos a saber que a fezada de um homem morto sobre as supostas intenções assassinas de outro homem morto dão título de jornal. Com destaque. É um certo novo jornalismo em toda a sua glória.
4.A desesperada procura de títulos bombásticos, equivalentes aos títulos destinados a provocarem muitos "likes" nas versões digitais, não abastarda apenas o jornalismo e os jornalistas. Contribui para aquela desesperante sensação de termos entrado num tempo de absoluta perda de valores, sem espaço para a dignidade. Muito menos para um jornalismo honesto e responsável. Esta entrevista é apenas uma amostra de um mais vasto e desolador panorama.»

É uma sina muito antiga

 O que o PCP 
ouviu por o dizer

Xavier Debrun, um dos membros do Conselho Orçamental Europeu (COE), em entrevista ao «Público»

Porque hoje é sábado ( )

 Josh Groban

18 março 2021

18.3.1871- 18.3. 2021


«Em 29 de Novembro de 2016, a Assembleia Nacional francesa votou uma resolução proclamando a reabilitação das v+itimas da repressão das vítimas da Comuna de Paris de 1871. Insistindo para que «sejam melhor conhecidos e difundidos os valores republicanos protagonizados pela Comuna». a resolução acrescentava desejar «que a República preste honra e dignidade a estes homens e mulheres que combateram pela liberdade » 


Mulheres (tiveram um papel destacado na
Comuna) saúdam a Guarda Nacional

17 março 2021

Um esclarecimento essencial

 Para acabar com
 a fantasia dos arquivos
fechados a sete chaves

1. As acusações de «secretismo» e «ocultação», que alguns procuram animar sabendo que são infundadas, são desmentidas pelos seguintes factos:

- a maior parte da imprensa clandestina quer do PCP quer de sectores de actividade, assim como jornais de cadeia ou dossiês sobre a actividade dos seus principais dirigentes históricos estão disponíveis no sitio do PCP;

- o PCP de há muito que presta informação e disponibiliza materiais, incluindo pelo envio digitalizado, em resposta a numerosas solicitações de universidades, académicos, doutorandos, estudantes ou órgãos de comunicação social;

- o PCP mantém uma activa cooperação sobre o seu acervo documental, com entidades diversas de que são exemplo os museus de Peniche ou do Aljube, a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa onde se encontra a Biblioteca Magalhães Vilhena, ou o Arquivo Nacional da Torre do Tombo que se tem traduzido na sua colaboração em actividades por este desenvolvidas.

2. Naturalmente que, tendo o PCP vivido 48 anos na mais rigorosa clandestinidade, os seus arquivos apresentam lacunas e insuficiências, o que, por vezes, impede uma resposta positiva a determinadas solicitações.

3. O PCP prosseguirá na sua orientação e reiterada prática de facultação e acesso aos seus arquivos (que, recorde-se, não são um arquivo público) mas sempre norteado pelos seus legítimos critérios e soberania de decisão e não ao sabor de interesses ou motivações que sejam estranhos à investigação e divulgação históricas.

17 de Março de 2021

O Gabinete de Imprensa do PCP

Adenda : a noticia do «Expresso» sobre este comunicado é um perfeito exemplo de mã-fé e preconceito. Tudo visto, não há nada que contente o «Expresso».

15 março 2021

Governo de Espanha

Uma vice-Presidente
do P.C.E 

«Segundo o El País, Pablo Iglesias ainda tentou que o ministro do Consumo, Alberto Garzón [também do PCE e da Esquerda Unida], fosse candidato, mas como este não quis avançar, avançou ele, precipitando tudo. Surpreendeu até na sua proposta para lhe suceder na vice-liderança do Governo, indicando o nome de Yolanda Díaz, alguém que não pertence ao Podemos, mas ao Partido Comunista Espanhol (que faz parte da Esquerda Unida, parceira política no Unidas Podemos). Yolanda Díaz tem a popularidade em alta pelo bom trabalho no seu ministério [do Trabalho].» («Público» online)

Sobre o perfil de Yolanda Diaz 
ler aqui em «El País»