Um cartoon
sobre a Síria ?
um ponto de interrogação
Um cartoon
sobre a Síria ?
O passado dos
agora vencedores
Joseph Daher (socialista
sírio-suiço, critico do regime
de Assad)) aqui em «Counterpunch»
«Isso não significa que não exista corrupção nas áreas sob seu governo. Impôs o seu governo através de medidas autoritárias e policiamento. A HTS (*) tem notavelmente reprimido ou limitado atividades que considera contrárias à sua ideologia. Por exemplo, o HTS interrompeu vários projetos de apoio às mulheres, particularmente às residentes dos campos, sob o pretexto de que estes cultivavam ideias de igualdade de género hostis ao seu governo. O HTS também visou e deteve opositores políticos.»
* Tahrir al-Sham
P.S.: o líder do HTS foi considerado terrorista pelos EUA e o Departamento de Estado oferecia 10 milhões de dólares pela sua captura.
Um escandaloso silêncio
sobre o que já está
a acontecer na Síria
Para mais tarde
recordar
Lúcidas palavras
sobre a pobreza
(...)«Durante boa parte do século XX, a generalidade dos governos europeus reconheceu o carácter multidimensional da pobreza e a sua tendência para se perpetuar, adoptando um conjunto interligado de medidas para lhe responder. Políticas macroeconómicas promotoras do pleno emprego, protecção social abrangente, educação gratuita e de qualidade, sistemas de saúde universais, habitação a preços acessíveis, redistribuição dos rendimentos por via fiscal, regulação do mercado de trabalho e investimento em infra-estruturas nos territórios mais desfavorecidos eram tidos como pilares fundamentais para qualquer estratégia de redução estrutural da pobreza.
A redução dos ritmos de crescimento económico na generalidade dos países ocidentais a partir da década de 1970 – independentemente dos modelos de Estado social que haviam adoptado – dificultaram o financiamento das políticas sociais. A globalização económica intensificou a concorrência internacional, criando pressões acrescidas nas relações laborais e na fiscalidade. O envelhecimento populacional reflectiu-se nos maiores custos dos sistemas públicos de saúde e de protecção social. As regras orçamentais da União Europeia conduziram em várias ocasiões a um prolongamento e aprofundamento desnecessário das recessões e do desemprego. A estratégia de austeridade adoptada durante a crise do euro (2010-2012) acentuou os cortes nos serviços públicos e nos investimentos sociais, as dificuldades financeiras dos Estados, a precariedade e a desestruturação das relações laborais.
Por detrás disto tudo não estão apenas tendências pesadas e dificuldades financeiras objectivas. Há também muita ideologia, mais ou menos disfarçada. (...)»
Fique a conhecer um
gangster que apoiou Trump
«No início de novembro, poucos dias antes das eleições presidenciais, Donald Trump recebeu o aval de uma figura que não costuma se interessar pela política nacional: Salvatore "Sammy, o Touro" Gravano, ex-assassino e subchefe da família criminosa Gambino. Em 1991, como parte de um acordo com o governo federal para testemunhar contra seu ex-chefe da máfia, John Gotti, Gravano confessou 19 assassinatos. Mas há amplas razões para acreditar que Gravano foi responsável por ainda mais assassinatos. Defendendo Trump, Gravano disse: "Vou chamá-lo de gangster. Precisamos de um gangster». Jeet Heer aqui em «The Nation»
A propósito dos 100 anos
de Mário Soares um post
por ocasião dos seus 90