17 setembro 2021
Fogo de artifício
16 setembro 2021
Coisas de estarolas
10 setembro 2021
Na morte de Jorge Sampaio
Morreu
«um dos nossos»
04 setembro 2021
Está-lhe na massa do sangue
Marcelo de regresso
ao seu jornalismo de "cenários"
03 setembro 2021
02 setembro 2021
01 setembro 2021
Olha a grande isenção !
Quando o «DN» se
transforma em arma de
agressão contra a CDU em Setúbal
31 agosto 2021
Um estudo de Eugénio Rosa
Sobre uma campanha contra a Administração Pública
«Na semana passada registou-se um estranho e articulado ataque aos trabalhadores da Função Pública e, consequentemente, à Administração Pública, pois esta não existe sem aqueles. O argumento utilizado era de que o seu número nunca foi tão elevado. As “caixas” dos órgãos de informação multiplicaram-se criando-se, desta forma, a ideia na opinião pública de que havia funcionários públicos a mais no nosso país. Na SIC Noticias afirmava-se que o “Numero de funcionários públicos em Portugal muito próximo de ser o mais alto de sempre”; no EXPRESSO que o “Número de funcionários públicos perto do nível mais alto de sempre”; na VISÃO “O número de funcionários públicos está a aumentar desde a saída da troika e está hoje do valor mais elevado desde que existem dados”; no Diário de Notícias “Criação impressionante de emprego assenta em subida recorde de funcionários públicos; etc., etc. Os títulos das notícias (“caixas”) são coincidentes ou muito semelhantes que até parece que saíram da mesma “Central de informação”. E um jornal, num artigo de opinião da sua responsável, chegou mesmo a divulgar que, em 2019, “o ganho médio dos técnicos superiores do Estado ascendia a 3.521€, enquanto do setor privado não ia além dos 2.452€”, o que é falso em relação ao do Estado, como se vai mostrar neste estudo. Deixar passar isto sem uma resposta era alimentar esta campanha contra a Administração Pública pois, como diz o ditado, “quem cala consente”. »
estudo aqui