03 novembro 2020

A não esquecer

 O drama menos falado.



Mas não é nada certo

 Só por isto devia perder

Expresso online

Não há almoços grátis

 E o PSD alguma
 coisa dará em troca

O bom filho (Ventura) a casa (PSD) torna

Adenda: entretanto parece que Ventura tirou o tapete ao seu colega dos Açores. Mas aposto singelo contra dobrado que a coisa vai-se compor.

02 novembro 2020

Artigo muito oportuno

«Os grandes défices da democracia nos Estados Unidos : chaves para entender o que se passará amanhã»       

 aqui

01 novembro 2020

Nunca fiando

 Últimos cartuchos
de uma eleição histórica

Sondagem mostra que Biden lidera em 4 Estados-chave e beneficia de votantes que não votaram em 2016
aqui em The New York Times

Jazz para o seu domingo

 Kristen Gustafson



29 outubro 2020

Só ver as «deputadas não inscritas»

Como dizia o outro,
é fazer as contas

Em editorial no «Público», Ana Sá Lopes acha que «É este o quadro que torna difícil fazer os portugueses entender que só não se deu uma crise política porque duas deputadas não inscritas não o quiseram

Não creio que Ana Sá Lopes esteja a ser boa de contas. Com efeito a maioria na AR são 116 deputados. Ora os votos contra do PSD. do CDS, do BE, do Chega e da I.L. somaram 105. Mesmo que as deputadas não-inscritas tivessem votado contra isso daria 107 votos, ou seja 9 abaixo da maioria e 1 abaixo do número do PS. Portanto  se o OE não foi chumbado (faltavam 11 votos contra para isso) é porque o PCP com 10 deputados e o PEV com 2 se abstiveram (sem isso não haveria debate na especialidade, suiblinhe-se). Conclusão que creio matematicamente irrefutável: as deputadas não inscritas naõ tiveram o papel que Ana Sá Lopes lhes atribuiu.

(recorde-se que na AR é a seguinte a distribuição de deputados : PS 108, PSD 79, BE 19, PCP 10, CDS 5, PAN 3, PEV 2 Chega 1, IL 1, 2 não inscritas)