saído do golpe ler aqui
a Luis Arcc aqui
A hostilidade de
Cavaco em 2015 reabilitada
por Ana Gomes
E no dia 15 de
Outubro de 2020 um
jornal português
publicou este título
Assino por baixo
«(...) Mas pedir ao Parlamento que faça uma lei para tornar obrigatória a instalação da aplicação StayAway Covid em largos segmentos da população como os “trabalhadores”, “estudantes” e “forças de segurança” vai para lá do admissível — e vai contra tudo aquilo que o Governo, até agora, defendeu. A Comissão de Protecção de Dados já avisou que tornar obrigatório o uso da app “suscita graves questões relativas à privacidade dos cidadãos”. O que se passa na cabeça dos governantes?
Imaginemos que esta obrigação era constitucional, o que não deverá ser.Está o Orçamento do Estado preparado para financiar a compra de smartphones para os tais segmentos da população que o executivo identifica? Ou o Governo acha que toda a gente tem smartphones compatíveis com a dita app? Comprar um telemóvel com memória suficiente passa também a ser obrigatório, como descontar para a Segurança Social, pagar o imposto automóvel e as portagens? (...)».
Ana Sá Lopes
em editorial do «Público»
Entretanto a contradição
e a confusão
«A ferramenta de rastreio de contactos, lançada no final de Agosto, permite que os infectados com o novo coronavírus possam activar um alerta no telemóvel que avisa as pessoas de quem estiveram perto nos últimos 15 dias. Para isto funcionar bem, é preciso que as pessoas tenham a app instalada»
Público ontem
Notícia corrigida às 11h50: O Governo quer tornar obrigatória a utilização da aplicação StayAway Covid, não a sua instalação
Pùblico hoje