Não sou eu que digo, são a
Reuters e o DN que nos contam
02 maio 2019
01 maio 2019
29 abril 2019
Não, não deixo passar!
O turvo casamento
da infâmia com a senilidade
Vasco Pulido Valente no Público de sábado: «Vieram à televisão uns militares caducos parecendo ofendidos por se chamar "selvagem" à assembleia de 11 de Março. E tentando esconder os fuzilamentos que lá propuseram personagens de peso, milicianos, anónimos, e um grupo extraviado do MRPP. Peço desculpa, ainda me lembro der Álvaro Cunhal num excitado comício prometendo aos camaradas, que gritavam «uma só solução, fuzilar a reacção", que não perdiam pela demora. (...) Os militares não tinham absolutamente nada de democrático. O 25 de Abril não se fez pela liberdade; fez-se para a tropa voltar para casa.E uma bela manhã, Álvaro Cunhal desembarcou em Lisboa, imitando deliberadamente a chegada de Lenine à estação da Finlândia».
Sobre esta reles provocação apenas duas notas :
1 . Jamais num comício do PCP se gritou tal coisa e é preciso não ter dois dedos de testa para imaginar Álvaro Cunhal a dar corda a tal «slogan».
2. Quanto à alegada imitação de Lenine, já expliquei ene vezes. por exemplo aqui, que « nem Álvaro Cunhal nem Domingos Abrantes (que com ele viajou de Paris) faziam a mais pequena ideia do que se ia passar uma vez transpostas as portas do aeroporto e de que sítio iria Cunhal falar e já contei, como testemunha visual, que foram os militares (chefiados quanto a mim por Jaime Neves) que propuseram a Álvaro Cunhal que subisse para cima da chaimite.»
da infâmia com a senilidade
Vasco Pulido Valente no Público de sábado: «Vieram à televisão uns militares caducos parecendo ofendidos por se chamar "selvagem" à assembleia de 11 de Março. E tentando esconder os fuzilamentos que lá propuseram personagens de peso, milicianos, anónimos, e um grupo extraviado do MRPP. Peço desculpa, ainda me lembro der Álvaro Cunhal num excitado comício prometendo aos camaradas, que gritavam «uma só solução, fuzilar a reacção", que não perdiam pela demora. (...) Os militares não tinham absolutamente nada de democrático. O 25 de Abril não se fez pela liberdade; fez-se para a tropa voltar para casa.E uma bela manhã, Álvaro Cunhal desembarcou em Lisboa, imitando deliberadamente a chegada de Lenine à estação da Finlândia».
Sobre esta reles provocação apenas duas notas :
1 . Jamais num comício do PCP se gritou tal coisa e é preciso não ter dois dedos de testa para imaginar Álvaro Cunhal a dar corda a tal «slogan».
2. Quanto à alegada imitação de Lenine, já expliquei ene vezes. por exemplo aqui, que « nem Álvaro Cunhal nem Domingos Abrantes (que com ele viajou de Paris) faziam a mais pequena ideia do que se ia passar uma vez transpostas as portas do aeroporto e de que sítio iria Cunhal falar e já contei, como testemunha visual, que foram os militares (chefiados quanto a mim por Jaime Neves) que propuseram a Álvaro Cunhal que subisse para cima da chaimite.»
28 abril 2019
26 abril 2019
O «Público» nos 45 anos do 25 de Abril
E depois queixem-se
de que estão a perder leitores
Como muitas dezenas de milhar de pessoas sabem e viveram, a tradicional manifestação do 25 de Abril na Avenida da Liberdade constituiu uma imensa, poderosa e exaltante expressão da vitalidade dos valores de Abril. Passadas duas horas e meia do seu arranque, às 18 hs. nos Restauradores, ainda faltava passar muita manifestação. Pois bem, no «Público de hoje, nem uma foto com uma legenda, nem uma linha, zero, nada. nicles. Não esquecemos nem perdoamos.
de que estão a perder leitores
Como muitas dezenas de milhar de pessoas sabem e viveram, a tradicional manifestação do 25 de Abril na Avenida da Liberdade constituiu uma imensa, poderosa e exaltante expressão da vitalidade dos valores de Abril. Passadas duas horas e meia do seu arranque, às 18 hs. nos Restauradores, ainda faltava passar muita manifestação. Pois bem, no «Público de hoje, nem uma foto com uma legenda, nem uma linha, zero, nada. nicles. Não esquecemos nem perdoamos.
( o mesmo aconteceu com a inauguração
do memorial na Baixa Chiado e com os
actos em Peniche de inauguração de
primeiros elementos do novo Museu.
E palpita-me que o mesmo vai acontecer
com a grande jornada democrática
de amanhã também Peniche.)
do memorial na Baixa Chiado e com os
actos em Peniche de inauguração de
primeiros elementos do novo Museu.
E palpita-me que o mesmo vai acontecer
com a grande jornada democrática
de amanhã também Peniche.)
25 abril 2019
Sempre Abril
15 hs
Av. dos Aliados - Port0
Marquês de Pombal -LIsboa
(...)
Av. dos Aliados - Port0
Marquês de Pombal -LIsboa
(...)
De tudo o que Abril abriu
ainda pouco se disse
um menino que sorriu
uma porta que se abrisse
um fruto que se expandiu
um pão que se repartisse
um capitão que seguiu
o que a história lhe predisse
e entre vinhas sobredos
vales socalcos searas
serras atalhos veredas
lezírias e praias claras
um povo que levantava
sobre um rio de pobreza
a bandeira em que ondulava
a sua própria grandeza!
(...)
José Carlos Ary dos Santosin «As Portas que Abril Abriu»
21 abril 2019
19 abril 2019
Embrulhem !
A TVI já deu esta notícia ?
Relatório Final
da Comissão de
Economia, Finanças e Património,
relativo ao contrato de ajuste direto
com Jorge Bernardino
Economia, Finanças e Património,
relativo ao contrato de ajuste direto
com Jorge Bernardino
(Apreciação e deliberação, nos termos do disposto no n.º 8 do
Artigo 57.º do Regimento da Assembleia Municipal de Loures).
Reunida a 27 de março de 2019, pelas 20 horas,
no Palácio Marqueses da Praia e de Monforte, a
Comissão de Economia, Finanças e Património,
na presença dos deputados municipais Bruno
Nunes do PPM (Coordenador da Comissão) Ana
Maria da Mata da CDU (Vice-Coordenadora da
Comissão), Pedro Lopes pelo PSD, Carlos
Gonçalves pelo BE, Bruno Oliveira pelo PAN,
Lizette do Carmo pelo CDS, João Lourenço pelo
PS.
Após a elaboração do Relatório Preliminar de
Audiência, realizado a 28 de janeiro, considerou a
Comissão de Economia Finanças e Património,
por unanimidade, que deveria a Câmara Municipal
de Loures prestar esclarecimentos sobre os
relatórios de execução dos trabalhos realizados
afetos ao referido contrato, analisado pela
Comissão.
Neste sentido e após análise dos relatórios
remetidos pela Câmara Municipal de Loures a
22/02/2019 à comissão, esta conclui que:
1- A Comissão de Economia Finanças e
Património tem competência exclusiva de
análise do cumprimento do processo de
contratação, de acordo com o previsto da lei,
não tendo competência para aferir a
legalidade do contrato, este ou outro.
2- Não detetou a comissão nenhuma ilegalidade
no processo de contratação.
3- Os relatórios apresentados a 22/02/2019
cumprem, no entendimento da Comissão, os
requisitos legais, pois têm o reconhecimento
da elaboração dos trabalhos pelo gestor do
contrato bem como pelos serviços da Câmara
Municipal.
4- A comissão considera no entanto que, e
independentemente das considerações éticas
ou políticas, que a Câmara Municipal deveria
aperfeiçoar a definição de “conteúdo de
relatório”, garantindo um processo claro,
idóneo e transparente da verificação da
realização dos trabalhos.
Com o objetivo de uma maior clarificação em
processos futuros, a comissão irá ainda
apresentar em Assembleia Municipal
recomendações dentro do referido âmbito.
O presente relatório foi aprovado por unanimidade
e deverá ser remetido a:
- Presidente da Assembleia Municipal
- Serviços da Assembleia Municipal
- Presidente da Câmara Municipal de Loures
- Vereadores da Câmara Municipal de Loures
- Assembleia Municipal de Loures.
Pela Comissão
de Economia, Finanças e Património,
(a) Bruno Miguel de Oliveira Nunes
PPM (Coordenador da Comissão)
(a) Ana Maria da Conceição Duarte da Mata
CDU (Vice-Coordenadora da Comissão)
(a) João Pedro Esteves Lourenço
PS
(a) Pedro Henrique Godinho Barreira Castanheira
Lopes
PSD
O grande truque
nas eleições espanholas
nas eleições espanholas
«(...) La polarización del debate político, centrándose en el tema nacional, y el control mediático del marco en el cual los temas deben debatirse, explica la dificultad de cambiar la temática del debate. Es casi imposible que el tema de la crisis social aparezca en el debate político. Si un dirigente de Unidas Podemos denuncia la crisis social en una entrevista, tal denuncia no aparece en la versión escrita o televisiva, dándole visibilidad en cambio a cualquier cita del tema territorial. Han sido los mayores medios los que han configurado este marco de lo aceptable o no en el debate político. Se han convertido en los principales responsables de la ocultación de la crisis social y sus responsables. De la misma manera que vemos en los partidos políticos que a mayor es su neoliberalismo, mayores son su “patriotismo” y su ondeo de las banderas, vemos en los medios que, a mayor neoliberalismo, mayor espacio dan al tema nacional. Y el problema es que en España no hay ningún gran medio ni de centroizquierdas ni de izquierdas. De ahí la gran visibilidad del tema territorial. Quieren evitar que el debate se presente en términos de derechas versus izquierdas, pues saben que sus aliados, las derechas, perderían si tal debate se presentara en estos términos. De ahí que quieran centrarse en el tema nacional. Ahora bien, sería muy fácil desmontar tal patraña, preguntándole en directo a los grandes “superpatriotas” del país “¿Cómo puede usted, Sr. Casado, Sr.Rivera, Sr. Abascal o Sr. Mas, Puigdemont, Torra, decir que amantanto a su patria (España los primeros, y Catalunya los segundos)cuando a la vez han estado aplicando políticas que han dañado tanto a la población española y catalana, respectivamente? Tal pregunta obvia nunca se ha hecho en los principales medios de comunicación. Pregúntese, lector, por qué, y mire qué han estado haciendo tales medios durante todos estos años y su servilismo hacia las estructuras del poder. Naturalmente que obvia decir que hay también profesionales del periodismo que no merecen ser incluidos en esta crítica que hago en este artículo, pero lo que destaca, por un lado, es que sean tan pocos, y por el otro, que el cuerpo de periodistas tenga tan poco compromiso con la ética de su profesión, pues hay muchos manipuladores y falseadores de la realidad en los medios que deberían ser censurados por los organismos profesionales representativos de tal cuerpo, los cuales permanecen en silencio ante casos tan obvios de mala práctica y sinvergüencería. Así de claro.(...)»
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