Para mais tarde recordar
Francisco Assis hoje no Público:«Não será por acaso que até à data, com a excepção imediatamente resolvida da Islândia, não detectámos a presença de qualquer dirigente político do espaço democrático ocidental na lista dos eventuais prevaricadores. Está lá Putin, estão lá dirigentes chineses, estão lá autocratas de todo o estilo e natureza, não estão líderes europeus. E não estão por uma razão simples: pela qualidade das instituições que estruturam os regimes democrático-liberais. O resto é conversa fiada de espíritos ou muito retorcidos ou pouco abonados. Uns deploram-se, outros lamentam-se.»
Creio que Francisco Assis convenientemente se esquece que há muitas Mossak & Fonseca e já não se lembra, antes do Panamá Papers do «caso Juncker» (enquanto primeiro-ministro do Luxermburgo) e do caso do seguinte ministro das Finanças de F. Hollande:
«L'affaire Cahuzac est un scandale politico-financier français mettant en cause Jérôme Cahuzac, ministre délégué chargé du Budget lors du déclenchement de l’affaire, en . Accusé par le site d'information en ligne Mediapart d'avoir possédé des fonds non déclarés sur un compte en Suisse, puis à Singapour, Cahuzac clame à plusieurs reprises son innocence, y compris devant les députés à l'Assemblée nationale. Des personnalités comme Jean-Michel Aphatie1demandent à Médiapart de publier ses preuves2, quitte à divulguer ses sources. Le jour de l'ouverture d'une information judiciaire, le , le président de la République François Hollande annonce le départ de son ministre du gouvernement3. Jérôme Cahuzac finit par reconnaître les faits le 2 avril 2013 devant les juges d'instruction. Il est alors mis en examen pour blanchiment d'argent provenant de fraude fiscale.» (Wikipedia).
Francisco Assis hoje no Público:«Não será por acaso que até à data, com a excepção imediatamente resolvida da Islândia, não detectámos a presença de qualquer dirigente político do espaço democrático ocidental na lista dos eventuais prevaricadores. Está lá Putin, estão lá dirigentes chineses, estão lá autocratas de todo o estilo e natureza, não estão líderes europeus. E não estão por uma razão simples: pela qualidade das instituições que estruturam os regimes democrático-liberais. O resto é conversa fiada de espíritos ou muito retorcidos ou pouco abonados. Uns deploram-se, outros lamentam-se.»
Creio que Francisco Assis convenientemente se esquece que há muitas Mossak & Fonseca e já não se lembra, antes do Panamá Papers do «caso Juncker» (enquanto primeiro-ministro do Luxermburgo) e do caso do seguinte ministro das Finanças de F. Hollande:
«L'affaire Cahuzac est un scandale politico-financier français mettant en cause Jérôme Cahuzac, ministre délégué chargé du Budget lors du déclenchement de l’affaire, en . Accusé par le site d'information en ligne Mediapart d'avoir possédé des fonds non déclarés sur un compte en Suisse, puis à Singapour, Cahuzac clame à plusieurs reprises son innocence, y compris devant les députés à l'Assemblée nationale. Des personnalités comme Jean-Michel Aphatie1demandent à Médiapart de publier ses preuves2, quitte à divulguer ses sources. Le jour de l'ouverture d'une information judiciaire, le , le président de la République François Hollande annonce le départ de son ministre du gouvernement3. Jérôme Cahuzac finit par reconnaître les faits le 2 avril 2013 devant les juges d'instruction. Il est alors mis en examen pour blanchiment d'argent provenant de fraude fiscale.» (Wikipedia).
E ainda no Público de 8 de Abril