07 novembro 2015

Quatro pérolas de Álvaro Beleza

Digam lá se isto
não é uma beleza !

O sujeito em entrevista ao Público hoje :


«(...) Portanto, o PS viabilizaria um Governo que ficaria dependente do PS. Seria um Governo refém do PS. E a prazo, evidentemente. Se no prazo de um ano, esse Governo não mudasse de rumo, continuando com políticas austeritárias, ultraliberais, é evidente que o PS tinha um ano para construir uma alternativa com os partidos à sua esquerda.»

Comentário: e o que aconteceria à vida dos portugueses durante um ano seriam amendoins, não é, Álvaro Beleza ?

«(...)Prefere o PCP a Marine Le Pen?

Claro que sim. O PCP tornou-se num partido trabalhista e nacionalista. Na sua essência já não é um partido leninista. Já não é internacionalista, já usa a palavra patriota.
Já usava com Cunhal.

Comentário: mais um que confunde «nacionalismo» com «patriotismo» e mais um que não sabe que internacionalismo e paatriotismo, sem nenhuma contradição, fazem parte do código genético do PCP.

«(...)  O PCP é um partido muito conservador e muito rural.»

Comentário: a ignorância é, de facto, muito atrevida. Álvaro Beleza está prisioneiro de clichés que ouve há muito e não sabe que os votos recebidos pela CDU nos distritos de Portalegre, Évora e Beja e nos concelhos  de Santiago do Cacém, Grândola, Álcacer do Sal e Sines representam apenas 11,2% da sua votação nacional !!!

{O PCP] Ainda é revolucionário?
Não. O PCP, para mim, é um partido conservador, nacionalista, mas trabalhista, amigo dos trabalhadores e muitos deles, vê-se que é gente do trabalho, humilde, que passaram dificuldades. Toda a gente tem respeito pelos comunistas. Mas são o que são. E são uma família e têm uma história. É mais do que um partido. É quase uma religião. Basta ver a Festa do Avante!»


Comentário: olha, filho, quanto a isso, está descansado. Eu já escrevi à direcção do PCP a propor que, para o ano, a Festa anual do Partido se chama Festa do Avante! 2016 - Fátima 2.

06 novembro 2015

Eu não pedi este disco mas...

... agora é o acordo ser com três
em separado, a seguir é afinal não haver ministros do PCP e do BE no Governo,
a seguir será que..., e, depois ainda,
que..., mas respondam lá a esta inocente pergunta de um querubim político




E «country» para esta sua noite

Chris Stapleton e Justin Timberlake
(premiados no Country Music Association Award)



Entre PCP e PS

Um passo
importante  para o acordo !

aqui no sítio do PCP
P.S.: Chamo a atenção para que a parte sublinhada não está a ser correctamente citada por órgãos de   comunicação social que eliminam o «para a adopção de uma política que...»

Uma bela viagem

A força imensa de certas fotos



o sorriso do francês fuzilado pelos nazis
30 aqui

05 novembro 2015

Novidades da quadrilha !

Um governo que ainda não viu 
(nem verá) o seu programa aprovado
vai enviar propostas-de-lei para a AR



Parece que isto é para obviar ao facto de não ir haver Orçamento tão cedo. Mas, se é assim, então um novo governo do PS pode ele muito bem apresentar e muito a tempo as propostas de lei, de preferência melhores que estas. Pura manobra de propaganda, pois.

Os célebres 3% têm uma história fantástica

Artigo antigo e longo 
mas a não perder !


(graças a Vítor V C Vieira no Facebook)

na íntegra aqui

O exemplo de J.M.T.

Como eles debatem !!!


«(...)É daqui que nascem frases como aquela que Jerónimo de Sousa proferiu na sua última entrevista – “gostava que um economista me explicasse por que é que o défice tem que ser de 3% em vez de 4%” –, e todas as outras variantes que António Costa parece agora ansioso por acolher. A esquerda vê política onde a direita só está a ver matemática. E a esquerda diz: “Ah, mas isso já é política!” Mas não, é só mesmo matemática.»

É assim que João Miguel Tavares terrina a sua crónica de hoje no «Público». Mas, mesmo não sendo economista, não se deu ao trabalho de explicar a Jerónimo de Sousa porque há-de ser 3% e não 4% !!!

É a «querença» natural deles

O que  realmente importa
por detrás do blá-blá-blá direitoso




Público de sexta-feira

04 novembro 2015

Para unir o «cordão» do bloco central

Diz a SIC
que «faltaram as maõs»



Expresso
Tenho de concluir que fui generoso quando lhe chamei «cordel» em post anterior.