10 setembro 2015

E esta noite

Danzón nº2 de Arturo
Márquez pela Orquestra de Paris



Esta é uma das peças que a Orquestra Nacional
de França executará no palco principal
da Festa de L'Humanité 
 (12, 13 e 14 de Setembro)


Arturo Marquez was born in Alamos, Sonora-Mexico in 1950. He studied music at the Conservatory of Music of Mexico, The Taller de Composicion of the Instititute of Fine Arts of Mexico, California Institute for the Arts and privately in Paris. His principal teachers have been Federico Ibarra and Morton Subotnick. He has received numerous grants and awards from the Mexican and French governments as well as a Fulbright Scholarship. Arturo's music has been performed and recorded worldwide by a variety of chamber ensembles, symphony orchestras and soloists. He has composed numerous scores for film and dance works. He has received commissions and fellowships from among others, the Universidad Metropolitan de Mexico, Universidad Nacional Autonoma de Mexico, Festival Cervantino, Festival del Caribe, the World's Fair in Sevilla in 1992, the Rockefeller Foundation and Consejo Nacional para la Cultura y las Artes. He currently works at the National University of Mexico, Superior School of Music and CENIDIM (National Center of Research, Documentation and Information of Mexican Music). He lives with his family in Mexico City.

Tema esquecido ontem


«Le monde connaît depuis 2008, sa plus grande crise économique depuis les années 1930. Le chômage a explosé singulièrement en Europe où les dirigeants se sont arcboutés sur l’austérité. Qui peut décemment prétendre que les droits des salariés et de leurs syndicats sont responsables de la crise ouverte en 2008 ? Le droit social (droit du travail mais aussi protection sociale) n’a-t-il pas alors été un fantastique contrepoids face à la dépression ? Et comment ne pas saisir que l’assouplissement du droit du travail ne peut que renforcer la course effrénée au moins-disant social qui mine l’Europe ? 
L’emploi dépend avant toute chose des politiques macroéconomiques mises en œuvre. En pointant la lourdeur du droit du travail, le gouvernement détourne de l’essentiel, son choix de ne pas s’attaquer aux ressorts d’un modèle libéral (finance libéralisée, libre échange, austérité salariale…) qui n’en finit pourtant pas de produire ses effets récessifs.(...) En matière même de droit du travail, il commet deux lourdes fautes. Celle d’insécuriser un peu plus les salariés, tout d’abord, alors que la France souffre d’un modèle d’entreprise à la fois financiarisée et archaïque, car féodale. Le travail empêché, non reconnu, dévalorisé, joue contre la performance. Le Medef et le gouvernement n’ont de toute évidence toujours pas intégré cette leçon élémentaire. Celle de ne pas lutter pleinement contre les nouveaux risques portés par l ’ « uberisation » du travail, d’une part, les travailleurs détachés, d’autre part. Ces nouveaux risques appellent un renforcement du droit du travail, à la fois, pour protéger les travailleurs, mais aussi, on revient au double fondement de ce droit, pour ne pas exposer les entreprises à une concurrence déloyale.
Historiquement, il y a un lien extrêmement étroit entre le développement du droit du travail et celui de la sécurité sociale, des services publics et des politiques économiques (des revenus, budgétaire, monétaire, industrielle, commerciale…) de soutien à la croissance et à l’emploi. Une cohérence d’ensemble, celle de l’État social, autour de l’idée que l’intervention publique est précieuse afin de réaliser des missions que le marché – le tout n’étant pas réductible aux jeux des parties, l’intérêt général à celui des intérêts particuliers – ne peut assumer : le plein emploi, la stabilité financière, la réduction des inégalités, la satisfaction des besoins sociaux en matière d’éducation, de retraite, de santé, etc. Les libéraux ont aussi leur cohérence : le gouvernement français, à l’unisson des autres gouvernements européens, s’enfonce dans l’austérité salariale et budgétaire. Dans le même temps, Manuel Valls et Emmanuel Macron appellent à une profonde « refonte du droit du travail » orientée vers « plus de latitude », de « souplesse » pour les employeurs. Cette politique menée sans relâche en particulier en Europe ces dernières années ne marche pas. N’est-il pas temps de tourner le dos au dogmatisme libéral ? »
 na íntegra aqui

Uma besta nazi


Tudo explicado sobre
a camerawoman húngara



09 setembro 2015

O meu único comentário

As palavras proibidas ou
diz-me 
do que não falas, 
dir-te-ei o que queres fazer !


Quanto ao mais, para os anais da palermice nacional, ficam as farfalhudas tiradas sobre o carácter «decisivo» e «histórico» do debate. Só faltou mesmo que alguém dissesse que Costa tinha uma ruga na camisa. Se não fosse o 4 de Outubro, ia-me mesmo embora para Pasárgada.

Nenhum debate a quatro ou...



Consequência principal (dado que o PSD recusou o debate a quatro de 22 de Setembro): não serão ditas algumas verdades muito incómodas para os dois felizardos mas muito importantes para o esclarecimento, informação e livres opções de voto dos eleitores.

Há três anos

Uma medida que foi
derrotada 
mas que deve ficar
como um 
exemplo maior
do que esta gente é capaz

Passos Coelho na sua comunicação ao país
 em 7 de Setembro de 2012

«A redução da TSU - a contribuição das empresas para a Segurança Social - em 5,75 por cento, passando para 18 por cento, foi anunciada pelo próprio primeiro-ministro a 07 de setembro de 2012, numa comunicação ao país a partir da residência oficial de São Bento.
Em contrapartida, o Governo pretendia aumentar a contribuição dos trabalhadores para a Segurança Social para 18 por cento, ou seja, uma subida de sete pontos percentuais. A medida deveria ser aplicada quer aos trabalhadores do setor privado, quer aos funcionários públicos.»

07 setembro 2015

Estamos fartos de ver este filme

As «grossas», as «finas»
e os «parasitas» segundo
Correia de Campos
Em artigo hoje no Público, Correia de Campos classifica o PCP e o BE de seram «partidos parasitas do PS» e acusa-os de terem «críticas grossas»» para o PS e «finas» para a direita.

Ora é manifesto que o dr. Correia de Campos tem os olhos vendados pelo sectarismo. De facto quanto aos «parasitas», a avaliar pelo que já está acontecer e vai aumentar com a estafada milonga do apelo do PS ao  mal-chamado «voto útil», bem se pode dizer que é o PS que quer parasitar o PCP e o BE.

Quanto às «grossas» e às «finas», Correia de Campos, esquece-se que PCP e BE apoiaram, nos últimos quatro anos, as grandes manifestações contra o governo da direita e a sua política e o PS não apoiou nenhuma.

E, entre tantas outras coisas, Correia de Campos também já está esquecido das famosas «abstenções violentas» do PS.

Tudo isto se aplica, sem mudança de uma vírgula, a estas declarações de António Costa,


a quem convém não perceber que o PCP admite perfeitamente assumir responsabilidades governativas desde que seja para uma mudança real de política e não para servir de adorno de esquerda ao PS.

Esta noite em link para «The Nation»




ouvir mais aqui

Labor Day (dia do trabalho) é um feriado
 nacional
 norte-americano celebrado
 na primeira segunda-feira de Setembro