«Las trece rosas fueron elegidas para morir entre las 4.000 reclusas
hacinadas en Ventas en un espacio pensado para 400 (más de 280.000
presos políticos se contaban en 1939 en España). ¿Por qué ellas y no
otras? El escritor Jesús Ferrero imagina una posibilidad literaria y
azarosa en su libro: "Roux, Cardinal y el Pálido habían comido
opíparamente en el Ritz y se sentían alegres ( ). Una hora antes les
había llegado la orden de elegir a quince mujeres, preferentemente
menores de edad, para conducirlas a juicio. Ya en comisaría, una señora,
que se sentía agradecida porque habían liberado a su hija, le regaló al
Pálido un ramo de rosas. Eran quince El Pálido lo cogió y, mirando a
Cardinal y a Roux, dijo: 'Señores, ha llegado el momento de decidir
quiénes van a ser las quince de la mala hora. Bastará con ponerle un
nombre a cada una de las rosas Empezaré yo', dijo tomando una flor. 'Y
bien, esta rosa de pasión se va a llamar Luisa. No conseguí que esa
bastarda pronunciara una sola palabra en los interrogatorios. Por poco
me vuelve loco'. 'Y ésta, Pilar', dijo Cardinal. 'Y ésta se va a llamar
Virtudes', susurró el Pálido con precipitación. 'Y ésta, Carmen', dijo
Cardinal. 'Lo merece más que nadie. Nunca me miró bien esa condenada'.
'Y ésta, Martina', anunció Roux. 'Está siempre ausente. Seguro que ni
siquiera se va a dar cuenta de que ha muerto".
... a trafulhice jurídico-política não faz férias em Agosto
No final de uma sofisticada história da carochinha, perdão, de um artigo hoje publicado no Público e intitulado« A revisão constitucional europeia» (???!!!), o político e jurista Paulo Rangel refere que [sublinhados meus] « Foi precisamente porque a questão grega alterou esta
via de solução – boa ou má, santificada ou diabolizada – que, na passada
semana, falei aqui na entrada de um período de transição
constitucional. Ele está mais evidenciado do que nunca no plano
Hollande, que, apesar de absurdo e condenado ao fracasso, não tem outra
intenção senão a de, lançando a divergência e o debate,inaugurar a
revisão da Constituição europeia. » Ora, até a Wikipédia nos ensina que não há nenhuma Constituição europeia (cujo projecto foi apoiado em Portugal pelo governo do PS, pelo PSD e CDS):
«Dificuldades no processo de ratificação
Após ratificação da Constituição Europeia pelo parlamento da
Eslovénia e da Grécia e da aprovação da Constituição através do
referendo na Espanha, no dia 29 de maio de 2005 os eleitores do
referendo na França
apoiaram a não ratificação do texto da Constituição Europeia. Logo
após, no dia 1 de Junho de 2005 os Países Baixos também optaram por não
ratificar a Constituição Europeia, provocando uma crise e uma reavaliação do processo de ratificação de tratados através de referendos que iria culminar com a adoção do Tratado de Lisboa (2007), que substituiu a falhada Constituição. »(aqui)
Acrescente-se apenas por fim que esta mania de Paulo Rangel já tinha sido exposta e criticada aqui em 10 de Março de 2014.
Mas porventura no PS é o Edson Athaide que manda afixar o que lhe apetece, não havendo pelo menos um membro do Secretariado que tenha a decisão final ?
«On News Desk today, Edwidge Danticat writes about the legacy of the U.S. occupation of Haiti,
which began a hundred years ago, on July 28, 1915, and ended in 1934.
“It is very hard to figure out what to commemorate, what to remember and
what to forget, during a nineteen-year-long occupation,” she writes.
“In my own family, there were many stories.”
One
of the stories Danticat recounts relates to the assassination of
Charlemagne Péralte, one of the most famous of the rebels, or cacos,
who fought the American occupation. Péralte’s death, in 1919, is
legendary in Haiti, owing in large part to a single photograph taken by
an anonymous U.S. Marine photographer. The image, which is currently on
view in the NSU Art Museum Fort Lauderdale’s exhibit “From Within and Without: The History of Haitian Photography,”
shows Peralte’s body tied to a door, covered only in a loin cloth, a
Haitian flag behind him mounted on a flagpole bearing a crucifix. As the
scholar Laurent Dubois explains in an essay printed in the NSU
exhibition catalogue, the Marines produced hundreds of copies of the
photo and disseminated them by airplane across the countryside, as a
warning to the cacos.* Instead, the image of Péralte’s body,
with its unintended evocation of a crucifixion, became an icon of the
resistance. In the decades since the occupation, the image has appeared
on Haitian stamps, been reinterpreted in paintings and poems, and helped
to solidify Péralte’s status in Haiti as a martyr to the cause of
liberty.