Como acho que tenho alguma graça,
quando voltar a ser novo, também
quero ser capa de jornal
14 agosto 2014
12 agosto 2014
O BES e a Espanha
Podia ser um merecido ajuste
de contas antigas de democratas
espanhóis mas não foi
de contas antigas de democratas
espanhóis mas não foi
aqui
BES: uma fama que já vem de longe
BES: uma fama que já vem de longe
«Ricardo Espírito Santo, íntimo de
Salazar
e homem de confiança dos nazis, fervoroso
e activo apoiante da causa fascista em Espanha,
«abre com aval do governo uma conta ilimitada
a favor de Franco para este fazer face às
despesas de guerra». (19)
e homem de confiança dos nazis, fervoroso
e activo apoiante da causa fascista em Espanha,
«abre com aval do governo uma conta ilimitada
a favor de Franco para este fazer face às
despesas de guerra». (19)
-Domingos Abrantes em «O Militante»
19) J.M. Varela Gomes, «A Guerra de Espanha»,
ed. Fim de Século, 2006, p. 75
citando Tamanes in «História de Espanha».
citando Tamanes in «História de Espanha».
1924-2014
O adeus a Lauren Bacall
Bacall em 1944
Hollywood delegation arriving in
Washington to observe the 1947 hearings of the Un-American Activities
Committee. Humphrey Bogart and Lauren Bacall lead the marchers; behind
them (left to right): Larry Adler, Richard Conte, Paul Henreid, June
Havoc, Danny Kaye.
Não me interessa o que, muito mais tarde, veio a dizer sobre isto, interessa que esteve lá.
Bacall, aos 55 anos, com Edward Kennedy
Fotos de uma vida aqui
Repita-se 1000 vezes: meio milhão !
Os últimos 10 anos de governos do
PSD, do CDS do PS e a sua inesquecível
obra de ressurgimento nacional
PSD, do CDS do PS e a sua inesquecível
obra de ressurgimento nacional
capa do i
e vai daí pergunta o Público
E eu até posso não ter as respostas todas mas uma me parece óbvia, evidente e irrecusável:11 agosto 2014
Começando bem a semana...
« (...) Es imposible imaginar los últimos cuarenta años sin que el rostro de
esta mujer no haya sido el referente de una fascinación colectiva.
Cuando la política se abría a la libertad y una generación de artistas
jóvenes creía que las cosas podían cambiar creando y luchando, Ana
Belén, sin perder la seducción, estaba siempre donde había que estar,
donde se esperaba que estuviera: en la huelga de actores, en los mítines
anti-Otan, detrás de las pancartas de No a la Guerra, en los
manifiestos contra la represión. Ella era de los nuestros, se decían los
políticos progresistas. Formaba una misma barra con Víctor Manuel,
Serrat, Miguel Ríos, Sabina, Aute. Sin perder el swing, sin
gritar ni descomponer la figura, se había apuntado al Partido Comunista,
que era el puerto natural donde recalaban contra Franco todos los
inconformistas, rebeldes, visionarios y compañeros de viaje.(...)
10 agosto 2014
No «Público» de hoje
Agostinho Lopes
em grande forma
em grande forma
No Público de hoje, Agostinho Lopes comenta com ironia e elegância esta recente crónica de João Miguel Tavares. Vale a pena ler.
«JMT descobriu, que a solução engendrada para o BES, é não só, um “Novo Banco”, mas uma “nova política”!
Não é parco em elogios! Enxerga no denso nevoeiro, uma “nova política” que defende o “interesse nacional”, os “contribuintes” e deixa cair “os accionistas”.
A gente a pensar que os ditos accionistas têm um papel importante a
desempenhar, pois anda o Dr. Paulo Portas, esfalfadinho, por esse mundo
de cristo, a pedir, investidores, investidores… e o seu governo inaugura
uma “nova política” “onde se deixam cair os accionistas! Pela primeira vez, um governo deixa cair os accionistas. “Ninguém antes o tinha feito”!
Então, quando este Governo, como os anteriores, provocaram a falência
de dezenas de milhares de empresas, deixaram cair o quê?
E
nem sequer uma descriminaçãozita para os pequenos accionistas. Mas é
“accionista” a dona Ifigénia, que, das suas poupanças, para fazer a
vontade ao gestor de conta, que tinha a bênção da CMVM e BdP, comprou 2
mil ou 5 mil euros de acções?
Depois, “os
contribuintes”, que desta vez estão a “salvo”! Será assim? Mesmo quando
não é conhecida “a lista de todas as coisas que podem correr mal, ou que
simplesmente não estão bem explicadas” pelo BdP e pelo Governo, é
possível, afirmar que não daremos, nem mais um cêntimo para este
peditório? Mas o nosso dinheirinho já lá vai, num empréstimo do Estado
português, a um juro, que pelo menos no caso do FMI é de 3,7%, logo
superior ao que vai pagar o Fundo de Resolução. Que terá já uma
contribuição de impostos sobre a banca, isto, é dos contribuintes!
Vai
ser devolvido todo? Não se sabe! O que se sabe é que o tal Novo Banco,
tem passivos elevados e activos duvidosos (80% do BES antigo). Não seria
melhor conhecer a “lista” e depois fazer contas? Mas vai ser o sistema
financeiro a “assumir a diferença”, a aguentar prejuízos! Tenho dúvidas.
Mas há uma certeza: uma percentagem significativa (25/30%?) do possível
prejuízo é da CGD, que parece, ainda é do “zé-povinho”! Também o BPN
quando começou eram só 800 milhões… »
( o resto aqui )
Subscrever:
Mensagens (Atom)