11 agosto 2014

Começando bem a semana...

Ana Belén ou
"mas allá de la belleza"



« (...) Es imposible imaginar los últimos cuarenta años sin que el rostro de esta mujer no haya sido el referente de una fascinación colectiva. Cuando la política se abría a la libertad y una generación de artistas jóvenes creía que las cosas podían cambiar creando y luchando, Ana Belén, sin perder la seducción, estaba siempre donde había que estar, donde se esperaba que estuviera: en la huelga de actores, en los mítines anti-Otan, detrás de las pancartas de No a la Guerra, en los manifiestos contra la represión. Ella era de los nuestros, se decían los políticos progresistas. Formaba una misma barra con Víctor Manuel, Serrat, Miguel Ríos, Sabina, Aute. Sin perder el swing, sin gritar ni descomponer la figura, se había apuntado al Partido Comunista, que era el puerto natural donde recalaban contra Franco todos los inconformistas, rebeldes, visionarios y compañeros de viaje.(...)

(ler artigo aqui

 




10 agosto 2014

Para o seu domingo, o grupo norte-americano

Puss N Boots

(Norah Jones, Sasha Dobson e
  Catherine Popper)








Aqui cantando Bull Rider de Jonhny Cash

No Babelia de ontem

A pop no cinema dos anos 60











e mais oito vídeos aqui

No «Público» de hoje

Agostinho Lopes
em grande forma



No Público de hoje, Agostinho Lopes comenta com ironia e elegância esta recente crónica de João Miguel Tavares. Vale a pena ler.

«JMT descobriu, que a solução engendrada para o BES, é não só, um “Novo Banco”, mas uma “nova política”!
Não é parco em elogios! Enxerga no denso nevoeiro, uma “nova política” que defende o “interesse nacional”, os “contribuintes” e deixa cair “os accionistas”. A gente a pensar que os ditos accionistas têm um papel importante a desempenhar, pois anda o Dr. Paulo Portas, esfalfadinho, por esse mundo de cristo, a pedir, investidores, investidores… e o seu governo inaugura uma “nova política” “onde se deixam cair os accionistas! Pela primeira vez, um governo deixa cair os accionistas. “Ninguém antes o tinha feito”! Então, quando este Governo, como os anteriores, provocaram a falência de dezenas de milhares de empresas, deixaram cair o quê?
E nem sequer uma descriminaçãozita para os pequenos accionistas. Mas é “accionista” a dona Ifigénia, que, das suas poupanças, para fazer a vontade ao gestor de conta, que tinha a bênção da CMVM e BdP, comprou 2 mil ou 5 mil euros de acções?   
Depois, “os contribuintes”, que desta vez estão a “salvo”! Será assim? Mesmo quando não é conhecida “a lista de todas as coisas que podem correr mal, ou que simplesmente não estão bem explicadas” pelo BdP e pelo Governo, é possível, afirmar que não daremos, nem mais um cêntimo para este peditório? Mas o nosso dinheirinho já lá vai, num empréstimo do Estado português, a um juro, que pelo menos no caso do FMI é de 3,7%, logo superior ao que vai pagar o Fundo de Resolução. Que terá já uma contribuição de impostos sobre a banca, isto, é dos contribuintes!
Vai ser devolvido todo? Não se sabe! O que se sabe é que o tal Novo Banco, tem passivos elevados e activos duvidosos (80% do BES antigo). Não seria melhor conhecer a “lista” e depois fazer contas? Mas vai ser o sistema financeiro a “assumir a diferença”, a aguentar prejuízos! Tenho dúvidas. Mas há uma certeza: uma percentagem significativa (25/30%?) do possível prejuízo é da CGD, que parece, ainda é do “zé-povinho”! Também o BPN quando começou eram só 800 milhões… »
( o resto aqui )

09 agosto 2014

Porque hoje é sábado (408)

Sílvia Pérez Cruz

A sugestão musical deste sábado
convida-vos a ouvir a cantora catalã
Sílvia Pérez Cruz.





08 agosto 2014

Milagres do jornalismo online ou...

... quando 50 é igual a 100 !

Em vez de concorrência, a hora da solidariedade ?

O sistema bancário em versão
Conferências de S. Vicente de Paulo



E mesmo que as coisas se passassem como Maria Luís Albuquerque insinua, ou seja, que os restantes bancoa andarão anos e anos (quantos ?) a contribuirem para pagarem ao Estado o empréstimo de 3,6 mil milhões de euros, alguém acredita que essas contribuições  não abatem à conta dos seus resultados e, portanto, dominuem o valor dos imnpostos que normalmente lhes caberia pagar ao Estado ?

E a pergunta que se impõe é...

... porque será ?