« (...) Es imposible imaginar los últimos cuarenta años sin que el rostro de
esta mujer no haya sido el referente de una fascinación colectiva.
Cuando la política se abría a la libertad y una generación de artistas
jóvenes creía que las cosas podían cambiar creando y luchando, Ana
Belén, sin perder la seducción, estaba siempre donde había que estar,
donde se esperaba que estuviera: en la huelga de actores, en los mítines
anti-Otan, detrás de las pancartas de No a la Guerra, en los
manifiestos contra la represión. Ella era de los nuestros, se decían los
políticos progresistas. Formaba una misma barra con Víctor Manuel,
Serrat, Miguel Ríos, Sabina, Aute. Sin perder el swing, sin
gritar ni descomponer la figura, se había apuntado al Partido Comunista,
que era el puerto natural donde recalaban contra Franco todos los
inconformistas, rebeldes, visionarios y compañeros de viaje.(...)
11 agosto 2014
10 agosto 2014
No «Público» de hoje
Agostinho Lopes
em grande forma
em grande forma
No Público de hoje, Agostinho Lopes comenta com ironia e elegância esta recente crónica de João Miguel Tavares. Vale a pena ler.
«JMT descobriu, que a solução engendrada para o BES, é não só, um “Novo Banco”, mas uma “nova política”!
Não é parco em elogios! Enxerga no denso nevoeiro, uma “nova política” que defende o “interesse nacional”, os “contribuintes” e deixa cair “os accionistas”.
A gente a pensar que os ditos accionistas têm um papel importante a
desempenhar, pois anda o Dr. Paulo Portas, esfalfadinho, por esse mundo
de cristo, a pedir, investidores, investidores… e o seu governo inaugura
uma “nova política” “onde se deixam cair os accionistas! Pela primeira vez, um governo deixa cair os accionistas. “Ninguém antes o tinha feito”!
Então, quando este Governo, como os anteriores, provocaram a falência
de dezenas de milhares de empresas, deixaram cair o quê?
E
nem sequer uma descriminaçãozita para os pequenos accionistas. Mas é
“accionista” a dona Ifigénia, que, das suas poupanças, para fazer a
vontade ao gestor de conta, que tinha a bênção da CMVM e BdP, comprou 2
mil ou 5 mil euros de acções?
Depois, “os
contribuintes”, que desta vez estão a “salvo”! Será assim? Mesmo quando
não é conhecida “a lista de todas as coisas que podem correr mal, ou que
simplesmente não estão bem explicadas” pelo BdP e pelo Governo, é
possível, afirmar que não daremos, nem mais um cêntimo para este
peditório? Mas o nosso dinheirinho já lá vai, num empréstimo do Estado
português, a um juro, que pelo menos no caso do FMI é de 3,7%, logo
superior ao que vai pagar o Fundo de Resolução. Que terá já uma
contribuição de impostos sobre a banca, isto, é dos contribuintes!
Vai
ser devolvido todo? Não se sabe! O que se sabe é que o tal Novo Banco,
tem passivos elevados e activos duvidosos (80% do BES antigo). Não seria
melhor conhecer a “lista” e depois fazer contas? Mas vai ser o sistema
financeiro a “assumir a diferença”, a aguentar prejuízos! Tenho dúvidas.
Mas há uma certeza: uma percentagem significativa (25/30%?) do possível
prejuízo é da CGD, que parece, ainda é do “zé-povinho”! Também o BPN
quando começou eram só 800 milhões… »
( o resto aqui )
09 agosto 2014
Porque hoje é sábado (408)
Sílvia Pérez Cruz
A sugestão musical deste sábado
convida-vos a ouvir a cantora catalã
Sílvia Pérez Cruz.
convida-vos a ouvir a cantora catalã
Sílvia Pérez Cruz.
08 agosto 2014
Em vez de concorrência, a hora da solidariedade ?
O sistema bancário em versão
Conferências de S. Vicente de Paulo
Conferências de S. Vicente de Paulo
E mesmo que as coisas se passassem como Maria Luís Albuquerque insinua, ou seja, que os restantes bancoa andarão anos e anos (quantos ?) a contribuirem para pagarem ao Estado o empréstimo de 3,6 mil milhões de euros, alguém acredita que essas contribuições não abatem à conta dos seus resultados e, portanto, dominuem o valor dos imnpostos que normalmente lhes caberia pagar ao Estado ?
07 agosto 2014
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