28 fevereiro 2014

Exemplar devoção socialista ao interesse público

"Está tudo bem assim e
não podia ser de outra maneira"

(Salazar)

Chamada de 1ª página no Diário Económico

Talvez Teixeira dos Santos merecesse mais esta nomeação para os CTT vergonhosamente privatizados mas assim também não está mal, tratando-se sem dúvida da justa retribuição à tribo do PS por ter sido um seu governo a fazer arrancar este processo de privatização.

27 fevereiro 2014

Portugal e o Euro

Quando os papéis
antigos falam que se fartam !



Há 18 anos




Há 16 anos
(folheto editado pelo PCP em 1997)



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https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnG-UgaChYBnae8l_PLF6Oh-DTrM2iWvHhO7Tsd6hyphenhyphenwjgIDXW1QaxQqCQLKeCgRWl91vH4DPaia0IqoZmxbI_LwLN4jsyPy4Oa4hZWfzaBrv8geXQXVZFSqNSo9qzWxIdh-kztGRgWDzIv/s1600/moeda_uinca_verso.jpg

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26 fevereiro 2014

Um génio da guitarra

Na morte de Paco de Lucía












Javier Limon em El País



Mi hermano mayor

«En estos momentos tan difíciles, queda al menos un consuelo: Paco de Lucía ha muerto muy joven, pero ha vivido tres vidas al menos. Quizá nadie ha tocado más horas la guitarra que él y desde luego muy pocos pueden presumir de su gigantesca estatura humana. Haber sido su amigo es el mayor orgullo de mi vida.
Para mí, Paco empezó siendo un ídolo para convertirse en un maestro y acabar haciendo las veces de un hermano mayor. Era esa persona a la que siempre podías acudir para preguntarle qué era lo más conveniente para tu carrera, porque él había pasado por todas las etapas posibles. De ahí que todos los flamencos hayan amanecido este día tan gris huérfanos del faro que nos indicaba el camino.
Era, muy probablemente, el mejor guitarrista de todos los tiempos. Y todos los intérpretes con los que yo me he cruzado en la vida, de Keith Richards a Pat Metheny, lo han reconocido. Pero no solo eso. Justo es recordar ahora su faceta como el gran productor y compositor del flamenco. Casi todos los elementos que definen el género desde un punto de vista contemporáneo, desde los coros hasta el cajón o ciertos toques y modos de hacer, se los debemos a él.
Quizá eso se deba a que siempre estuvo en contacto con las nuevas generaciones y era el más joven de todos los guitarristas flamencos. Aquellos que asistieron a su investidura como doctor honoris causa por el Berklee College of Music lo recordarán a buen seguro con esa vitalidad contagiosa, que era capaz de hechizar también a leyendas como el pianista Chick Corea.
Recuerdo una anécdota entre ambos que explica bien el magnetismo que era capaz de desplegar Paco: en cierta ocasión Corea le dijo: ‘Paco, salgamos de gira con mi banda y tú tocas. O vamos con tu banda y yo toco. O sino, toca tú y yo bailo’. Chick, como todos los músicos del mundo, se conformaba con cualquier cosa, siempre que fuese tocar con él.
Hoy, llena de tristeza a músicos y aficionados de todo el mundo saber que vivía lleno de proyectos. Había ido a pasar unos meses en La Habana, quería que sus hijos, Antonia y Diego, conocieran aquello. Fue a ver tres veces a Los Van Van, el legendario grupo cubano, y pensaban trabajar juntos en una próxima colaboración. En Cancún estaba porque quería grabar un disco de flamenco.
Desgraciadamente, nunca lo escucharemos.»

25 fevereiro 2014

Uma opinião numa revista norte-americana

Sobre a Ucrânia e os
«friendly fascists»
em The Nation


ver tradução de um leitor na caixa de comentários
«(...) One reason for this is simply amnesia. Four generations have passed since fascism rose to power in the heart of Western Europe, sweeping aside the weak and ineffective popularly elected governments. It seems implausible for such a thing to happen in Europe today. Understandably, Europeans would much rather dwell on how postwar fascism in Italy, Spain and Portugal gradually became reconciled to the basic principles of liberalism and constitutional democracy, than to accept the idea that they are witnessing a slow-motion replay of the March on Rome organized by Italian fascists in 1922. 

But the single most important reason Western governments cannot see the dangers to democracy in Ukraine is the assumption that simply by being against Russia one must at the same time support democratic values. For the United States, in particular, this is a recurring theme. During the Cold War the United States often provided crucial assistance to “friendly fascist” dictatorships in its struggle to prevent the expansion of Soviet communism. So today, even though communism is no longer a threat, and Russia is calling upon all parties to let Ukrainians sort out their own issues without external interference, many in the West continue to act as if the major problem in Ukrainian politics is Russian involvement. Of course, Russia’s deep cultural, linguistic and religious ties with Ukraine cannot be overlooked, but this only makes the absence of Russian politicians in Kiev during the current crisis stand in sharp contrast to the daily pilgrimages there of European and American emissaries.
Western policy has lost touch with reality in Ukraine because it is Russia, not Ukraine, that is its real focus. Simply put, Western policy has lost sight of Ukraine itself.
What needs to be done to get Ukraine back into focus?
First, stop talking about “the Ukrainian people” as if it were a monolithic concept. Two closely related, but distinct, cultural heritages comprise Ukrainian identity—Ukrainian and Russian. Attempts to isolate, ignore or minimize the importance of the Russian cultural component of Ukrainian national identity, to which more than half the population give some allegiance, can only lead to more political conflict.
Second, stop trying to force Ukrainians to choose between Europe and Russia. Every survey indicates that this is a choice that people do not want to make. A broader view of European identity, one that accepts Russia as part of Europe, would be the one with the most appeal in Ukraine today. (...)»

Nicolai N. Petro aqui
(Nicolai Petro is a professor of political science at the University of Rhode Island and Fulbright Research Scholar in Ukraine)

Cartazes de filmes

The Top 10 Favorite
Posters of  Scot Bendall

aqui no blog de Adrian Curry

 



Atenção

É já depois de amanhã





24 fevereiro 2014

Fala o sofisticado Assis ou...

... uma original e
inovadora caldeirada


Su não perceberam o acerto e profundidade da caracterização não desanimem nem se irritem,  depois de contados os votos em 25 de Maio, Francisco Assis far-vos-á  boneco. (notícia no i)

Nada que incomode a União Europeia

Ucrânia - eu sei que há bem
pior mas fiquem com estas
21 linhas que já dizem muito


no Público de hoje

23 fevereiro 2014

Aposta na popularidade do novo Papa

Francisco Assis é o escolhido
e já encomendou o primeiro outdor



O costume

O pluralismo
à moda do Público



Como os leitores deste blogue sabem, realizou-se ontem, em Almada,  um Encontro Nacional do PCP, com centenas de participantes, dedicado à preparação da intervenção nas próximas eleições europeias e que se caracterizou por uma elevada densidade política e programática. Não venho obviamente aqui dizer que  para os media o Congresso do PSD não devesse ser, como foi, o principal destaque das edições de hoje, Mas isso não me impede de, pela enésima vez, voltar a estranhar que, enquanto o DN ao menos sepre publica uma pequena foto de Jerónimo de Sousa e 14 linhas sobre o assunto, já no distinto Público aquela iniciativa merece nada, zero, nicles, embora o jornal tenha cionseguido dar uma generosa página inteira a uma iniciativa do PS. Em dia do regresso do esplendor do Relvas, chegou pois também, e como é costume, o esplendor do Público quanto a pluralismo e isenção informativa.