26 setembro 2012
25 setembro 2012
No mínimo até dia 29
Para olhar todos os dias e todos
os dias descobrir a diferença nenhuma !
os dias descobrir a diferença nenhuma !
Para os que, como eu, vêem mal,
fica então em tamanho maior
fica então em tamanho maior
Extraordinário «Público»
Ah, grandes águias !
Depois de não sei quantos especialistas terem demonstrado que a redução da TSU para as empresas tinha resultados económicos insignificantes, e depois de se meter pelos olhops adentro de qualquer leigo que o aumento da TSU para os trabalhadores levaria a uma ainda maior contracção do consumo interno (e a imensa maioria das empresas produz para o mercado interno), vem o Público proclamar que é com a «queda» da TSU que o governo «fica sem saber como pôr o país a crescer» !. Santa paciência e abençoados fretes !.
Uma canção de Glen MacNeil
Stand up for what you believe
This country was built on a foundation strong
We celebrate victory and learn from our rights and our wrongs
We look confrontation and defiance right in the eye
Together we'll stand and fight for our piece of the pie
Chorus:
Stand up for what you believe and never back down
From the big city lights to the streets of every small town
Take pride in the past and have faith in all you've achieved
Look to the future with hope and dignity
Stand up for what you believe
We're miners of mineral wealth of iron and ore
We'll send sailors to sea and return them to shore
We'll take to the skies or ship it on rails of steel
We're proud automakers building dreams on wheels
We're sisters and brothers we're workers of colour and creed
We're fathers and mothers of children with big hopes and dreams
We are strength in numbers when they put our backs to the wall
We're all of one heart and we'll fight for freedom for all
Bridge:
We've stood our ground for a quarter century
A union strong through solidarity
24 setembro 2012
Governo e Concertação Social
Toda a atenção ao truque
(que não vejo o PS denunciar)
(que não vejo o PS denunciar)
E, pode ser que me engane, mas suspeito bem que, até dia 29, dia da manifestação no Terreiro do Paço, o governo deixará num espesso nevoeiro os aspectos concretos e quantitativos do roubo com novo nome.
«(...)Consciente dos resultados arrasadores da sua política que não resolveu nenhum dos principais problemas do país, antes os agravou, incluindo os que afirmavam querer resolver - a dívida e o défice das contas públicas -, o governo do PSD/CDS-PP, exibindo um manifesto desprezo das já dolorosas condições de vida dos portugueses, tem vindo a anunciar novas medidas, que são uma brutal escalada no ataque aos rendimentos do trabalho e aos seus direitos.
Medidas que se traduzem em novos e mais substanciais cortes nos salários e reformas dos trabalhadores do sector público e privado e o aumento da carga fiscal sobre o trabalho; novos despedimentos e um novo ataque aos direitos dos trabalhadores na administração pública; novos cortes no subsídio de desemprego, no rendimento social de inserção e nas pensões superiores a 1500 euros e mais drásticos cortes na áreas da saúde e do ensino.
Medidas a incluir no próximo Orçamento do Estado, que a serem concretizadas vão reduzir drasticamente o rendimento disponível das famílias, contrair ainda mais o mercado interno, atirando milhares de empresas para a falência, e ampliar o desemprego e a miséria.
Medidas anunciadas a coberto de uma mistificadora operação de distribuição equitativa de sacrifícios entre rendimentos de trabalho e capital, mas que se saldam em mais uma repelente e cínica farsa, onde escassas e meramente simbólicas medidas de agravamento fiscal dos rendimentos do capital, contrastam com uma brutal extorsão das classes e camadas populares.
O PCP alerta para as manobras que o governo tem em curso, e às quais o Conselho de Estado deu o seu aval, que tendo por base o recuo na Taxa Social Única, visa manter o objectivo de assalto aos salários e rendimentos dos trabalhadores e dos reformados e prosseguir o rumo de declínio e retrocesso do país.(...)»
do comunicado do
Comité Central do PCP de ontem
«(...)Consciente dos resultados arrasadores da sua política que não resolveu nenhum dos principais problemas do país, antes os agravou, incluindo os que afirmavam querer resolver - a dívida e o défice das contas públicas -, o governo do PSD/CDS-PP, exibindo um manifesto desprezo das já dolorosas condições de vida dos portugueses, tem vindo a anunciar novas medidas, que são uma brutal escalada no ataque aos rendimentos do trabalho e aos seus direitos.
Medidas que se traduzem em novos e mais substanciais cortes nos salários e reformas dos trabalhadores do sector público e privado e o aumento da carga fiscal sobre o trabalho; novos despedimentos e um novo ataque aos direitos dos trabalhadores na administração pública; novos cortes no subsídio de desemprego, no rendimento social de inserção e nas pensões superiores a 1500 euros e mais drásticos cortes na áreas da saúde e do ensino.
Medidas a incluir no próximo Orçamento do Estado, que a serem concretizadas vão reduzir drasticamente o rendimento disponível das famílias, contrair ainda mais o mercado interno, atirando milhares de empresas para a falência, e ampliar o desemprego e a miséria.
Medidas anunciadas a coberto de uma mistificadora operação de distribuição equitativa de sacrifícios entre rendimentos de trabalho e capital, mas que se saldam em mais uma repelente e cínica farsa, onde escassas e meramente simbólicas medidas de agravamento fiscal dos rendimentos do capital, contrastam com uma brutal extorsão das classes e camadas populares.
O PCP alerta para as manobras que o governo tem em curso, e às quais o Conselho de Estado deu o seu aval, que tendo por base o recuo na Taxa Social Única, visa manter o objectivo de assalto aos salários e rendimentos dos trabalhadores e dos reformados e prosseguir o rumo de declínio e retrocesso do país.(...)»
Miguel Macedo ou...
... uma frase do tempo
em que os animais falavam
em que os animais falavam
Eu podia lembrar a ímplicita ofensa que há aqui a milhões de portugueses e também podia lembrar que, há pouco tempo, no Pontal, actuou uma cigarra-mor. Mas prefiro arrumar o assunto declarando que acho mais simpáticas as cigarras e as formigas do que as baratas (muitas vezes, ainda por cima, tontas). Macedo, vai-te catar, estás é a precisar de Sheltox!
23 setembro 2012
A família do jazz português ou...
... com um abraço
para o Manuel Jorge Veloso
para o Manuel Jorge Veloso
Na revista 2 do «Público» de hoje, o resultado de uma bela ideia do pianista Filipe Melo: fotografar no Auditório ao ar livre da Gulbenkian «a família do jazz» português. E, entre eles, lá está o meu amigo e camarada Manuel Jorge Veloso, tal como Bernardo Moreira integrante do fundador Quarteto do Hot Club nos anos 60, um grande valor da cultura musical portuguesa que, por razões mesquinhas e preconceituosas, nunca teve o reconhecimento mediático e público que, a todos os títulos, merecia. Abraço, Manel Jorge.
Propostas da CGTP
Agora, vá lá, continuem
a dizer que ninguém propõe nada !
«A luta dos trabalhadores e da população obrigou o Governo a recuar nas intenções de alterar a Taxa Social Única. Contudo o Governo já está a preparar com novas roupagens medidas de austeridade que têm como destinatários os mesmos do costume: os trabalhadores, os reformados e os pensionistas.
A CGTP-IN não aceita qualquer medida que vise a redução dos salários, das pensões e das reformas, num cêntimo que seja!
A CGTP-IN não pactua com a tentativa de colocar a Comissão Permanente da Concertação Social a legitimar estas medidas, e em geral a política do Governo do PSD/CDS e do memorando” da Troica, que visa o retrocesso das relações de trabalho com a alteração da legislação laboral para os
sectores público e privado, a redução dos salários e dos rendimentos do trabalho, deixando incólumes os rendimentos do capital, as privatizações, o ataque aos serviços públicos e às funções sociais do Estado (saúde, educação, Segurança Social).(...)
ver comunicado e propostas
detalhadas da CGTP aqui
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