20 novembro 2011

Eleições em Espanha

O que estão dizendo
as sondagens à boca das urnas

Maioria absoluta de deputados para o PP (mas só com 43,5% dos votos), partido com um programa oculto como o PSD de cá, descalabro do PSOE (cerca de 30%), subida muito consistente da Esquerda Unida em número de deputados (ainda não se sabe a percentagem de votos), importante êxito da coligação abertzale Amaiur.

Para o seu domingo

The Darcy James
Argue's Secret Society









Flux in Box




Phopos

19 novembro 2011

Prevenção e tratamento da toxicodependência

Retrocessos em todos azimutes ?

A ler no Público de hoje, sem link, a serena mas preocupada entrevista de João Goulão, ainda Presidente do IDT.

Porque hoje é sábado (311)

The Marshall Ford Swing Band

A sugestão musical de hoje destaca
o grupo norte-americano
de western swing
The Marshall Ford Swing Band.

Estas três canções podem ser ouvidas aqui.

18 novembro 2011

Vejam como eu sou delicado

O tremendismo do dia




 
 










"(....) Uma noite no D. Maria é uma noite soturna. Francisco José Viegas cortou o orçamento (um milhão de euros) deste longo equívoco. Foi inteiramente justo. E, quando Diogo Infante resolveu recorrer à intimidação, não hesitou em o demitir. Chegou a altura de acabar com este rídicula ilusão que em Portugal se chama «teatro»." - Vasco Pulido Valente, hoje no Público.

Não se passa nada ...

... e reina a ordem nas ruas

no Público de hoje

O que nos está a fazer muita falta

Ontem, em Espanha, grandes manifestações
contra os cortes no ensino público


Oitenta anos depois...

Diego Rivera "volta" a Nova Iorque


O mural «Fondos Congelados»

Aqui, no El País, uma interessante peça sobre a exposição no MOMA de Nova Iorque de cinco dos oito murais «portáteis» que Diego Rivera pintou em Nova Iorque em 1931. Um extracto:
«(...)La fuerte carga crítica y social de todos ellos continúa siendo inquietantemente actual. En concreto el titulado Fondos congelados no podría ser más apropiado para describir el momento que hoy vive Estados Unidos. Bajo un paisaje de rascacielos imponentes se divisan una serie de grúas que subraya el boom de la construcción que vivió Nueva York mientras estaba sumido en los efectos de la crisis del 29. Frente a ellas, figuras anónimas de trabajadores esperando el tren. Justo debajo, Rivera pintó una especie de almacén en el que cientos de personas sin rostro duermen hacinadas y vigiladas por un policía, como símbolo de esa mano de obra despersonalizada que alimentó la economía durante aquella crisis o quizás a los sin techo. En el estrato inferior del cuadro hay un banco donde varias personas esperan turno, un policía vigila la puerta y una señora, al otro lado de una reja, cuenta sus riquezas.
El paralelismo con la crisis actual y con las denuncias contra la desigualdad económica que se lanzan desde el movimiento Ocupa Wall Street no se le escapó a Glenn Lowry, director del MoMA, quien durante la presentación de la muestra fue contundente: "Lo interesante de Rivera es lo clarividente que fue en sus observaciones sobre Nueva York hace 80 años. Con toda la prosperidad que se ha creado, con todos los cambios que se han producido, los problemas no se han resuelto aún. Por eso no puedo pensar en mejor metáfora de Ocupa Wall Street que la estratificación social que se revela en el mural Fondos congelados. Hasta que colectivamente, no solo en este país sino en muchos otros, no encontremos formas más efectivas de compartir la riqueza, este tipo de imágenes va a seguir siendo parte de nuestro mapa mental".(...)

17 novembro 2011

Já sabiamos...

...que os da troika, mais os seus capachos
nacionais,
estão cheios de sede de vingança
contra o património restante da
Revolução de Abril.

O nome de família impede-me de dizer mais

Eu sou ateu mas que Deus
me poupe a estas rectas finais da vida


Sabido por aqui esta manhã e com resposta aqui:
«O sociólogo Manuel Villaverde Cabral diz que o Governo deveria optar por acabar com os feriados do 1.º de Maio e do 1.º de Dezembro, por considerar que existem outros dois dias que fazem as mesmas celebrações. Para o investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, o 25 de Abril, que assinala o fim da ditadura em 1974, e o 1.º de Maio, que é o Dia do Trabalhador, “são a mesma coisa” e portanto defende que se acabe com um deles, sendo que, se a escolha fosse sua, optaria pelo segundo.» (Público online)