23 outubro 2024

Porquê este castigo tão cruel ?

 E todas as terças-feiras
 temos na SIC Notícias
de gramar este tipo

Esta noite, pelo meio de um incrível entusiasmo deste sujeito com a realização na AR de uma sessão solene do 25 de Novembro, tivemos a generosa benesse de o ouvir dizer que bebeu um cálice de Porto no dia 25 de Abril de 1974.

Ele deve pensar que a memória é uma coisa  que não existe e que não há arquivos nem estudos que falem do seu real passado de  activista de extrema direita nos finais dos anos  60 na Universidade de Coimbra e de Júdice como afincado salazarista crítico do marcelismo e, a seguir ao 25 de Abril, como membro do gabinete político do MDLP, (responsável por bombas e assassinatos), como explica a wikipédia.

«Era o (MDLP) liderado, a partir do Brasil, pelo General António de Spínola,[3] mas toda a sua estrutura encontrava-se sediada em Madrid. Essa estrutura assentava num Gabinete Político, que assegurava a liderança política do movimento, dirigido por Fernando Pacheco de Amorim reportando directamente ao General António de Spínola e integrado, entre outros, por António Marques BessaDiogo Velez Mouta Pacheco de AmorimJosé Miguel Júdice e Luís Sá Cunha. A estrutura militar era liderada pelo Coronel Dias de Lima, Chefe do Estado Maior, também ele reportando directamente ao General António de

 Spínola e subdividia-se em dois braços (...)»





1 comentário:

  1. Ainda bem que nem todos os cidadãos padecem de amnésia. São esclarecimentos atempado s como este, que necessitamos, para que os factos mais recentes da nossa história não sejam esquecidos e que continuem a fazer historia. Parabéns. Este é que é o verdadeiro serviço público.

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