Um míssil ucraniano caído inadvertidamente na Polónia foi imediatamente transformado pelo “herói de guerra” Zelensky e pelo “cão de guerra” Stoltenberg num “ataque russo com mísseis a território da NATO”. Apoiados pelos Estados bálticos e pela imprensa seguidista do costume, e cegos de excitação e entusiasmo, logo trataram de apelar à terceira guerra mundial, sem esperar sequer pelo esclarecimento das coisas e sem se deterem a pensar que interesse teria a Rússia em atacar um país da NATO e fazê-lo sob a forma de um míssil disparado contra uma quintarola agrícola, seis quilómetros adentro da fronteira polaca. Que este estranho incidente tenha ocorrido quando os grandes do mundo estavam reunidos do outro lado do planeta e numa altura em que, em surdina ou a meia voz, se começou a ouvir falar da necessidade de encontrar um caminho para desbloquear a guerra na Ucrânia foi, decerto, uma coincidência, e não mais do que isso. Mas o que não é coincidência nem acaso é a “precipitação” de Zelensky e de Stoltenberg: nenhum deles está interessado na paz e sentiram o perigo que os últimos desenvolvimentos internacionais trazem aos seus objectivos.»
É lógico, que quem deseja a guerra não é Putin!
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