«O presidente dos EUA salientou que a "missão no Afeganistão nunca foi pensada para ser a construção de uma nação, nunca foi destinada a criar uma democracia central e unificada".»
Para chegar ao que chegou, nem valia a pena o 11 de Setembro, nem o bombardeamento e ocupação do Afeganistão. A destabilização poderia prosseguir sem intervenção dos EUA. O desperdício de tanta riqueza - cerca de 2 triliões de dólares gastos na máquina de guerra - que hoje faz falta para combater o empobrecimento que se alastra em várias cidades norte-americanas. O demente Biden (tão querido da comunicação social anti-Trump) fez críticas ao anúncio da retirada do Afeganistão por Donald Trump. Hoje, alinha na mesma política. O que só vem a provar que não é o presidente que altera o rumo da política miserável do Império, virada para a guerra e miséria no planeta.
E Joe Biden não é demente? Invasão da União Soviética? O que eu saiba, foi o único governo socialista que há memória no Afeganistão. Os soldados da URSS foram a pedido do primeiro ministro afegão dessa altura. Quando Donald Trump anunciou a retirada do Afeganistão, Joe Biden culpou Trump de traição. Agora segue o mesmo caminho indicado pelo Pentágono para seguir a guerra noutro lado do planeta. E eu julgava que o demente Joe Biden estava nos melhores sentimentos da comunicação social americana mainstream... Afinal, ele também está no coração do Augusto (aliás, tão Bloco de Esquerda... só falta o pin da Catarina Martins, nesse fatinho de veludo).
No exército americano e no Pentágono, existem muitas carreiras e muito dinheiro vinculados à projeção de poder americano. Portanto, podemos esperar que retirem do Afeganistão, mas não que retirem do palco da guerra no planeta, como Somália, Síria, Iémen, Sudão... (espantoso silêncio da nossa comunicação social de direita e totalmente submetida aos interesses americanos sobre estas guerras).
Para chegar ao que chegou, nem valia a pena o 11 de Setembro, nem o bombardeamento e ocupação do Afeganistão.
ResponderEliminarA destabilização poderia prosseguir sem intervenção dos EUA.
O desperdício de tanta riqueza - cerca de 2 triliões de dólares gastos na máquina de guerra - que hoje faz falta para combater o empobrecimento que se alastra em várias cidades norte-americanas.
O demente Biden (tão querido da comunicação social anti-Trump) fez críticas ao anúncio da retirada do Afeganistão por Donald Trump. Hoje, alinha na mesma política. O que só vem a provar que não é o presidente que altera o rumo da política miserável do Império, virada para a guerra e miséria no planeta.
Se ha alguem DEMENTE, so pode ser o Trump, alias em 2020 em DOHA os EUA DE TRUMP, ja tinham negociado a retirada com os talibans.
ResponderEliminarTendo em conta o resultado da anterior invasao do Afeganistao pela Uniao Sovietica , e esta invasao pelos EUA, a UNICA conclusao a tirar ...
Nao se pode impor regimes aos povos , se esses regimes nao tiverem apoio local, e foi o que se passou.
E Joe Biden não é demente?
EliminarInvasão da União Soviética? O que eu saiba, foi o único governo socialista que há memória no Afeganistão. Os soldados da URSS foram a pedido do primeiro ministro afegão dessa altura.
Quando Donald Trump anunciou a retirada do Afeganistão, Joe Biden culpou Trump de traição. Agora segue o mesmo caminho indicado pelo Pentágono para seguir a guerra noutro lado do planeta.
E eu julgava que o demente Joe Biden estava nos melhores sentimentos da comunicação social americana mainstream... Afinal, ele também está no coração do Augusto (aliás, tão Bloco de Esquerda... só falta o pin da Catarina Martins, nesse fatinho de veludo).
Invasão da União Soviética? Essa vem no livrinho do Pentágono, Sr. Augusto.
EliminarAugusto é um amigo do assassino Joe Biden.
EliminarNo exército americano e no Pentágono, existem muitas carreiras e muito dinheiro vinculados à projeção de poder americano. Portanto, podemos esperar que retirem do Afeganistão, mas não que retirem do palco da guerra no planeta, como Somália, Síria, Iémen, Sudão... (espantoso silêncio da nossa comunicação social de direita e totalmente submetida aos interesses americanos sobre estas guerras).
ResponderEliminar