28 julho 2020

É fartar vilanagem

Uma história mafiosa


«O Novo Banco vendeu mais de 13 mil imóveis a um fundo anónimo sediado nas ilhas Caimão, emprestou dinheiro a quem os comprou, registou prejuízos daquele que foi o maior negócio imobiliário dos últimos anos em Portugal, e o segundo maior da Península Ibérica, e ainda recebeu compensação pelas perdas de centenas de milhões através do Fundo de Resolução. Não se sabe quem comprou os imóveis e ninguém escrutinou quem eram os compradores.» - editorial de Amilcar Correia no «Público»

Se um dia se vier a descobrir que o fundo das ilhas Caimão é afinal da própria Lone Star, então mais gente perceberá porque é que chamam à Lone Star «fundo abutre».

3 comentários:

  1. Só falta vender o edifício da Sede do Novo banco......mas já houve uma tentativa !!!!!......A seguir ao Fundo Americano abutre virá a submissão da economia com a venda de mais um banco aos Espanhóis.....aos "patrões SANTANDER !!!

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  2. E ninguém deu por nada? Banco de Portugal, Governo, Gestores...Isto é pirataria. Antigamente os piratas atacavam de barco agora atacam é em carros de grande cilindrada para que ninguém os veja e assim possam roubar calmamente.

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  3. Virá a submissão da economia?
    Mas ela já existe. Sob a batuta do grande poder económico, com a benção da UE, com o bater de palmas da tralha neoliberal, com os jogos sujos de coisas como aquele holandês de que agora não me lembro o nome mas que agora se faz passar como rebolucionario

    Mas isso sabe o “ unknown” muitíssimo bem.

    Assinado Nádia Ferreira

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