Aí estão eles! Fazem o gosto da notícia aos patrões, aos ricos, aos que pagam pela sua opinião imunda. Sem desplante e sem modos, reaparecem. Eles são o lixo que vem intoxicar a sociedade democrática. Dizem-se «jornalistas» e «democratas» quando no fundo são o seu oposto. São como mercenários da opinião. Alegram-se, riem-se, mostram a cara... alguns até de colarinho branco aparecem em capas de livros, com o título de «Auto-de-Fé» ao lado da traição e do despudor. Felizmente, não os vejo na rua, ao lado daqueles outros que se afirmam também de anti-democratas. Não os vejo a defender os seus pontos de vista mercenários com coragem. Por isso, só me resta os chamar aquilo que são no fundo: Cobardes!
O que releva é a constatação de que o ovo da serpente está a estalar. O desplante e a falta de honestidade intelectual transborda e alastra. A partir de "uma realidade" inexistente na AR (festa) constrói-se uma argumentação boçal e provocadora. Já não é só a alarvidade opinativa vulgar e comum nas redes sociais. O execrável espelha-se em peças expressas em jornais ditos de referência. E assim se tece a perpetuação do domínio perante uma perspectiva libertadora. Estejamos alerta e preparados para o combate. António Morais
Aí estão eles! Fazem o gosto da notícia aos patrões, aos ricos, aos que pagam pela sua opinião imunda. Sem desplante e sem modos, reaparecem. Eles são o lixo que vem intoxicar a sociedade democrática. Dizem-se «jornalistas» e «democratas» quando no fundo são o seu oposto. São como mercenários da opinião. Alegram-se, riem-se, mostram a cara... alguns até de colarinho branco aparecem em capas de livros, com o título de «Auto-de-Fé» ao lado da traição e do despudor.
ResponderEliminarFelizmente, não os vejo na rua, ao lado daqueles outros que se afirmam também de anti-democratas. Não os vejo a defender os seus pontos de vista mercenários com coragem. Por isso, só me resta os chamar aquilo que são no fundo: Cobardes!
O que releva é a constatação de que o ovo da serpente está a estalar.
ResponderEliminarO desplante e a falta de honestidade intelectual transborda e alastra. A partir de "uma realidade" inexistente na AR (festa) constrói-se uma argumentação boçal e provocadora.
Já não é só a alarvidade opinativa vulgar e comum nas redes sociais. O execrável espelha-se em peças expressas em jornais ditos de referência.
E assim se tece a perpetuação do domínio perante uma perspectiva libertadora.
Estejamos alerta e preparados para o combate.
António Morais