04 novembro 2019

Também não sabe lidar com o Google

Um acto de caridade
para com Rui Tavares
(foto colocada por Manuel Pinho no Faebook)
Na sua crónica de hoje no «Público», Rui Tavares entretêm-se a equiparar o Brasil  de Bolsonaro à Venezuela de Chavez e Maduro e, a dado  passo, sentencia que Chavez «mesmo assim demorou alguns anos a até ameaçar retirar, e depois retirar mesmo licenças de emissão a rádios e  televisões da oposição.» 

Já nem vou lembrar que, no tempo de Chavez,  houve televisões privadas a secundar e «orientar» uma tentativa de golpe de Estado.Vou apenas fazer um link para um antigo post meu que dá um panorama das televisões, jornais e rádios da Venezuela. E, quanto à liberdade de manifestação, basta Rui Tavares ir ao arquivo da RTP e ver as manifestações que um muito isento repórter nos deu das ruas da VENEZUELA.




2 comentários:

  1. Quando uma imagem vale mil palavras ... https://www.facebook.com/photo.php?fbid=717529445399387&set=a.150123318806672&type=3&theater

    ResponderEliminar
  2. Rui Tavares continua a ser ingénuo, sem nunca considerar o que dizem repórteres progressistas, como Max Blumenthal ou Glenn Greenwald.
    Em contradição com a prisão do jornalista Max Blumenthal, devido ao assédio continuado em torno da embaixada venezuelana em Washington pelas gentes de Guaidó, temos uma interminável e propositada ignorância de Rui Tavares, como também o seu desprezo pela nova tendência progressista americana (onde estão, por exemplo, os activistas da «Code Pink» que Tavares faz de conta que não existem).
    O próprio Rui Tavares poderia espreitar certos comediantes progressistas americanos, como Jimmy Dore, Lee Camp e Tim Black, mas ele não está para isso. Muito provavelmente, continua a ver e a achar graça aos comediantes comprados pela «mainstream», como Bill Maher e Steven Colbert (completamente vergados ao sistema corrupto dos dois partidos).
    Aquilo que mais convém ao Sr. Rui oportunista Tavares, é garantir o lugar que tem no jornal «Público» e continuar a escrever este tipo de literatura ranhosa que agrada aos directores do seu jornal.
    Nunes

    ResponderEliminar