leva ao exagero e à inverdade
Num artigo de frenético elogio ao Presidente da República hoje dado à estampa no «Público», a jornalista São José Almeida afirma a dado passo: «[O Presidente] Não se limitou a marcar a agenda da Assembleia da República - ao pedir que que o segundo órgão de soberania clarifique se o Governo tem condições para se manter em funções. E nisto também inovou, já que pedir isto ao Parlamento não é o mesmo que usar o poder de dissolução da Assembleia ou o de demisssão do primeiro-ministro».
Mas toda esta passagem é uma fantasia absoluta porque só é possível escrever isto escamoteando que, quando isto foi dito pelo PR, já era conhecido o anúncio de uma moção de censura pelo CDS-PP.
Ou seja:
1. A agenda da AR foi marcada não pelo PR mas pelo anúncio prévio de uma moção de censura;
2. Ao pedir que a AR proceda a uma clarificação, Marcelo o quis intencionalmente foi dar relevância política e institucional à iniciativa do CDS mas a verdade é que essa clarificação decorria automaticamente da apresentação da moção de censura.
Estou a ficar sem tempo, (estou mais "cota") e pachorra, para ouvir ver e ler, detanto afeto aom kilometro, selfies sem fim e "bailes armados", com mandador, vai de roda vai de roda, cada umtem o seu par, a moça não tem par e precisa entrar naquele baile, ou melhor naquela capoeira com coelhos galinhas de crista murcha,e outros pressurosos "mandadores", vai de roda vai de roda, cada um tem o seu par, deixa lá dar beijinhos prá selfie não tremer.Para mim isto é cansativoe como cota não entendo um septuagenário, que vai a todas, já se terá apercebido que o arco da governação, tem agora uma agenda terrorista a dois e mais qualquer coisa, a desgraça das vitimas e a incapassidade das sobreviventes para continuar deve respeitar o maior respeito destes aproveitamentos partidários pafistas de um oportunismo manifestamente demonstrativo de qual o comportamento da direita extrema e seus cozinheiros partidários, bem patentes nas imagens e escritos da cloaca partidária da contra informação.
ResponderEliminarJá não há pachorra para este presidente e a sua concepção daquilo que deve ser um «presidente da república». Do mesmo modo, já não há pachorra para quem o defenda e veja em tudo o que faz «um bem absoluto».
ResponderEliminarNão é o chefe das forças armadas que deve justificar porque não usou a nossa força aérea no combate aos incêndios e faz pagar bem caro os usados.Dinheiro que poderia ajudar vítimas...é tudo....para as selfis....
ResponderEliminarAté o comentário tem que ser aprovado...hic...hic...kkkkkkkkk
ResponderEliminarHoje, a notícia é a reprimenda do presidente a Costa, como se o ofício de «presidente da República» fosse o de educador do governo - ridículo... Com imagens, a comunicação social reduz Costa a uma caricatura e faz de Marcelo um super-herói. Na realidade, a vida política esconde um presidente que é, na realidade, uma fraqueza de pessoa, sem coluna vertebral política, sempre pronto a mudar o guião e sempre em conexão com a comunicação social dominante [uma espécie de fábrica de montagens em imagens e notícias].
ResponderEliminarEsta enxurada...
ResponderEliminarCatarina dixit!-geringonçda...
inverdade?! Que Panhonhice é essas?!
ResponderEliminarQue m...a de "democracia' ey a v
ResponderEliminarEsta, em que os comentários têm k
Ir ao Lápis Azul?!