União Europeia seria, na visão do Bloco, a entidade competente para fiscalizar as eleições em Angola ?
«Participei como observador no processo eleitoral que decorreu em Angola em 23 de Agosto. Integrei assim um conjunto de 249 observadores internacionais que tiveram a possibilidade de verificar pessoal e presencialmente todos os procedimentos deste processo eleitoral.(...)» - António Filipe no «Público» de hoje.
«Numa declaração conjunta apresentada à imprensa os antigos presidentes
Pedro Pires, de Cabo Verde, Joaquim Chissano, de Moçambique, Manuel
Pinto da Costa, de S.Tomé e Príncipe e José Ramos Horta, de Timor-Leste,
convidados a supervisionar as eleições em Angola na qualidade de
observadores internacionais, consideraram "pacíficas, livres, justas e
transparentes" as eleições ».(na imprensa)
O após a queda do Muro de Berlim, o "eixo do mal" escrutinado ao mm seria constituído por Cuba, Coreia do Norte, Venezuela e Angola. Desde 1989 todos os muros foram derrubados e nenhum outro construído nas ocidentais democracias, pois deles não se fala, as democracias monárquicas hereditárias desapareceram e fora do quarteto acima referido, tudo e todos vivem no melhor os mundos com processos eleitorais à prova de bala, sem manobras de engenharia eleitoral e condicionamento da opinião pública e manipulação da consciência social. Quanto à UE trata-see dum exemplo de democracia extrema, com um Parlamento de fachada, uma Comissão Europeia plenipotenciária e boicote de referendos que sejam desfavoráveis aos desígnios do Grande capital transnacional e financeiro perante quem a CE responde de facto.
ResponderEliminarQuanto mais conheço o «BE» mais gosto do PCP e da CDU. De facto, este «BE» chega a ser mais social democrata que o PSD. Nenhuma dignidade, nenhum talento e nenhum rigor político.
ResponderEliminarNão interessa quem vota , interessa quem " conta os votos" não é meu caro Vitor Dias.
ResponderEliminarO MPLA aprendeu bem a lição...e o Antônio Filipe lá estava para dar cobertura á " contagem"
Augusto Pacheco