20 junho 2017

Carregado de autoridade

A floresta ainda arde
mas este grito de alma merece compreensão e respeito


« (...) Dizemos isto, mas não nos sai da boca este sabor a raiva e lama, a raiva e carvão negro, a raiva e a um infinito lamento … Eram as horas certas em todos os relógios (perdoa-me Garcia Lorca), mas nos nossos relógios só podem rimar a raiva e a dor pelo que não podia ter acontecido… no sábado 17 de Junho de 2017, em Pedrógão Grande.
Que raiva e dor não poder fazer nada, quando tanto podia ter sido feito!»
    Parágrafo final do
artigo de Agostinho Lopes
aqui em abrilabril

1 comentário:

  1. um artigo de opinião gigante!! fartinho de o repassar para todos os meus contactos. E escrito de forma inexcedível. Sobre a floresta portuguesa não devemos a ninguém pois as nossas propostas são as das pessoas que nela habitam e que dela tiravam algum proveito, como nos baldios....

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