30 maio 2015

Mais glórias do jornalismo português

Coisa de nada 
ou talvez não

A imagem acima reproduz uma passagem da entrevista a Maria do Rosário Gama, da APRe, feita por duas esperientes jornalistas do Público. De registar que, mais à frente, é a própria Maria do Rosário Gama a referir a existência de outras organizações de reformados (aliás bem mais antigas, acrescento eu). Podem acusar-me de embirrento e miudinho mas, sem querer ofender ninguém, faz-me muita confusão e causa-me intelectualmente alguma inquietação que duas jornalistas que não são sequer principiantes, de sopetão, atribuam à APRe a representação de 2,5 milhões de reformados ! E a pergunta tranquila que faço é esta: que tipo de mundivivência e que tipo de conhecimento social pode estar por detrás desta tão atrevida quanto falsa afirmação? Ficam desde já os leitores convidados para dar a suas próprias explicações.

4 comentários:

  1. A APRE ligada à UGT defende tanto os reformados como esta central sindical defende os trabalhadores , não é por acaso que tem o carinho da comunicação social

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  2. Apre que já chateia...os reformados que se cuidem.A Apre é a ugt dos reformados para dar cobertura às roubalheiras que se avizinham vindas dos partidos que há 38 anos nos desgraçam a vida.

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  3. Nunca ouvira falar na APRe e nunca fui contactado por essa Associação. Mas se a sua Presidenta "representa" sem "poder" 2,5 milhões de eleitores, rectifico reformados, se está em "reflexão" para deixar de ser dirigente nacional do PS por eventais divergências com a política deste, se Santos Silva no Facebook e em blogs afectos apela a que a senhora Presidenta não esqueça anos e anos de caminhada comum, está-se mesmo a ver que se da "reflexão" resultar a permanência na caminhada comum,será talvez porque afinal o PS é reciclável e merece toda a "cnfiança" ao eleitorado que sem o poder da senhora Presidenta afinal pode dar uns votinhos para as urnas, salvo seja.

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  4. se não fosse uma comunicação social submissa e completamente controlada, este governo não tinha durado seis meses. isto é tão nítido que nem vale a pena ser discutido

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